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10/02/2007
-
09h42
da Folha Online
O general americano David Petraeus assumiu neste sábado o comando da Força Multinacional no Iraque, substituindo o general George Casey, e alertou para o risco de "violência contínua" se os conflitos sectários no país não forem interrompidos.
"A missão é factível (...) As perspectivas de sucesso são boas. Se falhar o Iraque estará condenado à violência contínua e a conflitos civis e certamente esse é um cenário que todos têm de tentar evitar", disse. "As apostas são altas (...) O caminho à frente é difícil, mas não é sem esperança. Podemos e iremos vencer."
Petraeus disse também que os iraquianos precisam trabalhar em conjunto para controlar a violência no país. "O fardo é muito pesado para uma pessoa só carregar. Vamos todos suportá-lo aqui juntos", disse, e acrescentou que ele quer ajudar os iraquianos a "fazer o máximo desta oportunidade de construir um novo país".
O general Casey disse que os iraquianos deverão estar prontos para assumir a segurança do país no fim deste ano, mas reconheceu que os progressos em Bagdá ocorrem de forma mais lenta que no restante do país. "Saio com grande orgulho porque deixamos os fundamentos aqui", disse Casey.
A mudança no comando militar no Iraque ocorre no momento em que o presidente americano, George W. Bush, revisa sua política para a operação no país --a mais polêmica medida é o envio de mais 21.500 soldados para o Iraque, o que tem sido alvo de forte oposição dos democratas, que têm maioria no Congresso.
Petraeus disse que os soldados devem ser enviados o mais rápido possível. A maior parte do novo contingente deve ser enviada a Bagdá.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre David Petraeus
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Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Novo comandante americano no Iraque alerta para risco de "violência contínua"
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O general americano David Petraeus assumiu neste sábado o comando da Força Multinacional no Iraque, substituindo o general George Casey, e alertou para o risco de "violência contínua" se os conflitos sectários no país não forem interrompidos.
"A missão é factível (...) As perspectivas de sucesso são boas. Se falhar o Iraque estará condenado à violência contínua e a conflitos civis e certamente esse é um cenário que todos têm de tentar evitar", disse. "As apostas são altas (...) O caminho à frente é difícil, mas não é sem esperança. Podemos e iremos vencer."
Petraeus disse também que os iraquianos precisam trabalhar em conjunto para controlar a violência no país. "O fardo é muito pesado para uma pessoa só carregar. Vamos todos suportá-lo aqui juntos", disse, e acrescentou que ele quer ajudar os iraquianos a "fazer o máximo desta oportunidade de construir um novo país".
O general Casey disse que os iraquianos deverão estar prontos para assumir a segurança do país no fim deste ano, mas reconheceu que os progressos em Bagdá ocorrem de forma mais lenta que no restante do país. "Saio com grande orgulho porque deixamos os fundamentos aqui", disse Casey.
A mudança no comando militar no Iraque ocorre no momento em que o presidente americano, George W. Bush, revisa sua política para a operação no país --a mais polêmica medida é o envio de mais 21.500 soldados para o Iraque, o que tem sido alvo de forte oposição dos democratas, que têm maioria no Congresso.
Petraeus disse que os soldados devem ser enviados o mais rápido possível. A maior parte do novo contingente deve ser enviada a Bagdá.
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