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28/02/2007
-
07h30
da Folha Online
Em mais um avanço nas negociações sobre o programa nuclear da Coréia do Norte, o Japão anunciou nesta quarta-feira que fará negociações bilaterais a respeito da retomada das relações diplomáticas entre os dois países nos dias 7 e 8 de março.
As negociações foram acordadas no começo deste mês em discussões entre a Coréia do Norte, o Japão e quatro outras potências regionais que buscam alcançar o desmantelamento do arsenal nuclear de Pyongyang.
Também nesta quarta-feira, a Coréia do Sul pediu a rápida implementação do compromisso norte-coreano de desmantelar seu programa de armas nucleares. O pedido partiu do ministro da Unificação da Coréia do Sul, Lee Jae-joung, em um momento em que os dois países abriram negociações de alto nível pela primeira vez desde o teste nuclear realizado por Pyongyang em outubro último.
O teste nuclear da Coréia do Norte, o primeiro teste bem sucedido anunciado pelo país, detonou uma crise internacional que vem sendo abordada há meses por diversas potências. Recentemente, foi feito um acordo pelo qual Pyongyang deverá receber ajuda financeira e energética em troca do desmantelamento de seu programa nuclear.
Lee, que também é o delegado-chefe da Coréia do Sula nas negociações nucleares com a Coréia do Norte, também pediu a volta das relações internas entre as duas Coréias e a retomada de projetos humanitários por Pyongyang, incluindo a reunião de famílias separadas pelas fronteiras entre as duas nações.
Apesar do sucesso das negociações internacionais, a Força Aérea dos Estados Unidos posicionou dois aviões de último modelo do caça invisível F-22A na estratégica ilha de Okinawa, no extremo sul do Japão, dias depois de alcançar o acordo sobre a crise nuclear com a Coréia do Norte.
Há cerca de 22 mil militares americanos em Okinawa, ou seja, mais da metade dos soldados americanas posicionadas no Japão. Os aviões ficarão estacionados entre "90 e 120 dias, até o fim de abril ou início de maio", declarou a porta-voz da força aérea dos Estados Unidos no Japão, coronel Anne Morris.
Este primeiro envio "revela o compromisso dos Estados Unidos com aliança de segurança entre nosso país e o Japão", acrescentou a porta-voz.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Kim Jong Il
Leia o que já foi publicado sobre o programa nuclear norte-coreano
Japão e Coréia do Norte querem retomar relações diplomáticas
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Em mais um avanço nas negociações sobre o programa nuclear da Coréia do Norte, o Japão anunciou nesta quarta-feira que fará negociações bilaterais a respeito da retomada das relações diplomáticas entre os dois países nos dias 7 e 8 de março.
As negociações foram acordadas no começo deste mês em discussões entre a Coréia do Norte, o Japão e quatro outras potências regionais que buscam alcançar o desmantelamento do arsenal nuclear de Pyongyang.
Também nesta quarta-feira, a Coréia do Sul pediu a rápida implementação do compromisso norte-coreano de desmantelar seu programa de armas nucleares. O pedido partiu do ministro da Unificação da Coréia do Sul, Lee Jae-joung, em um momento em que os dois países abriram negociações de alto nível pela primeira vez desde o teste nuclear realizado por Pyongyang em outubro último.
O teste nuclear da Coréia do Norte, o primeiro teste bem sucedido anunciado pelo país, detonou uma crise internacional que vem sendo abordada há meses por diversas potências. Recentemente, foi feito um acordo pelo qual Pyongyang deverá receber ajuda financeira e energética em troca do desmantelamento de seu programa nuclear.
Lee, que também é o delegado-chefe da Coréia do Sula nas negociações nucleares com a Coréia do Norte, também pediu a volta das relações internas entre as duas Coréias e a retomada de projetos humanitários por Pyongyang, incluindo a reunião de famílias separadas pelas fronteiras entre as duas nações.
Apesar do sucesso das negociações internacionais, a Força Aérea dos Estados Unidos posicionou dois aviões de último modelo do caça invisível F-22A na estratégica ilha de Okinawa, no extremo sul do Japão, dias depois de alcançar o acordo sobre a crise nuclear com a Coréia do Norte.
Há cerca de 22 mil militares americanos em Okinawa, ou seja, mais da metade dos soldados americanas posicionadas no Japão. Os aviões ficarão estacionados entre "90 e 120 dias, até o fim de abril ou início de maio", declarou a porta-voz da força aérea dos Estados Unidos no Japão, coronel Anne Morris.
Este primeiro envio "revela o compromisso dos Estados Unidos com aliança de segurança entre nosso país e o Japão", acrescentou a porta-voz.
Com agências internacionais
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