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03/03/2007
-
15h21
da France Presse, em Bogotá
Quatro policiais e uma mulher civil morreram e outras três pessoas ficaram feridas neste sábado na cidade de Neiva (325 km ao sul de Bogotá) na explosão de uma bomba. O artefato teria sido colocado dias antes, segundo as autoridades locais, pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) para atentar contra a vida da prefeita Cielo González.
A bomba, composta por uma barra de dinamite, outra de C4 e uma granada de fragmentação, explodiu dentro de um carro da polícia, depois de ter sido tirada do sistema de esgoto, onde havia sido deixada na quinta-feira em frente ao escritório de uma emissora de rádio.
A explosão ocorreu quando os policiais tentavam desativar a bomba e matou o comandante da polícia judicial de Neiva, capitão Carlos Alberto Cardona, três homens sob seu comando e uma mulher com mais de 60 anos que passava pelo local.
A bomba estava a poucas ruas da casa da prefeita e muito perto do local onde, na quinta-feira, um carro-bomba explodiu, deixando oito feridos. "Aparentemente as duas ações estavam relacionadas", ressaltou o ministro do Interior, Carlos Holguín.
O diretor da Polícia Nacional, general Jorge Daniel Castro, explicou à imprensa que o artefato havia sido inicialmente desativado pela polícia, mas aparentemente contava com um segundo mecanismo de ativação que o fez explodir.
Segundo o general, o artefato havia sido colocado na rede de esgoto como parte do atentado que o grupo guerrilheiro pretendia praticar contra González.
Na sexta-feira, um outro atentado matou uma mulher na cidade de Buenaventura, o principal porto do país na costa Pacífico (oeste). Estas ações ocorrem a poucos dias da visita do presidente americano, George W.Bush, que deve chegar a Bogotá em 11 de março.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Colômbia
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Cinco pessoas morrem em explosão de bomba na Colômbia
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Quatro policiais e uma mulher civil morreram e outras três pessoas ficaram feridas neste sábado na cidade de Neiva (325 km ao sul de Bogotá) na explosão de uma bomba. O artefato teria sido colocado dias antes, segundo as autoridades locais, pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) para atentar contra a vida da prefeita Cielo González.
A bomba, composta por uma barra de dinamite, outra de C4 e uma granada de fragmentação, explodiu dentro de um carro da polícia, depois de ter sido tirada do sistema de esgoto, onde havia sido deixada na quinta-feira em frente ao escritório de uma emissora de rádio.
A explosão ocorreu quando os policiais tentavam desativar a bomba e matou o comandante da polícia judicial de Neiva, capitão Carlos Alberto Cardona, três homens sob seu comando e uma mulher com mais de 60 anos que passava pelo local.
A bomba estava a poucas ruas da casa da prefeita e muito perto do local onde, na quinta-feira, um carro-bomba explodiu, deixando oito feridos. "Aparentemente as duas ações estavam relacionadas", ressaltou o ministro do Interior, Carlos Holguín.
O diretor da Polícia Nacional, general Jorge Daniel Castro, explicou à imprensa que o artefato havia sido inicialmente desativado pela polícia, mas aparentemente contava com um segundo mecanismo de ativação que o fez explodir.
Segundo o general, o artefato havia sido colocado na rede de esgoto como parte do atentado que o grupo guerrilheiro pretendia praticar contra González.
Na sexta-feira, um outro atentado matou uma mulher na cidade de Buenaventura, o principal porto do país na costa Pacífico (oeste). Estas ações ocorrem a poucos dias da visita do presidente americano, George W.Bush, que deve chegar a Bogotá em 11 de março.
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