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05/03/2007
-
20h50
da Folha Online
O PNUD (Programa da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento) anunciou nesta segunda-feira a suspensão da assistência à Coréia do Norte em resposta às irregularidades na gestão dos programas por parte das autoridades de Pyongyang.
Esta é a primeira vez que o PNUD suspende suas operações em um país. Na Coréia do Norte, o órgão estava levando a cabo dezenas de projetos com verba de mais de US$ 4 milhões em áreas como a distribuição de alimentos e gestão econômica.
O porta-voz do PNUD, David Morrison, afirmou que a suspensão foi efetivada em 1º de março, mas as atividades humanitárias básicas seguirão sendo conduzidas pelo Programa Mundial de Alimentos (PMA) e pelo Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef).
A suspensão ocorre depois que, em janeiro último, os Estados Unidos acusaram as autoridades norte-coreanas de desviar milhões de dólares em efetivos dos programas do PNUD a atividades relacionadas com seu programa nuclear.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, decidiu iniciar uma auditoria externa --ainda não concluída. O conselho administrativo do PNUD decidiu suspender os novos programas enquanto espera os resultados da investigação.
Crise nuclear
Após a crise internacional detonada pelo anúncio, em outubro último, do primeiro teste nuclear bem sucedido da Coréia do Norte, Pyongyang diz estar disposto a deixar de lado seu programa de produção de armas nucleares em troca de ajuda econômica e na área da segurança.
O diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (da ONU) planeja ir a Pyongyang em 13 de março, como parte de um acordo entre os seis países, dentro do qual a Coréia do Norte permitiu a retomada das inspeções dos especialistas da agência nuclear.
Durante a visita, o chefe da AIEA deve discutir os detalhes do acordo, como o fechamento de plataformas nucleares, a produção de plutônio e novas visitas de inspetores em abril.
Com Efe
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O PNUD (Programa da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento) anunciou nesta segunda-feira a suspensão da assistência à Coréia do Norte em resposta às irregularidades na gestão dos programas por parte das autoridades de Pyongyang.
Esta é a primeira vez que o PNUD suspende suas operações em um país. Na Coréia do Norte, o órgão estava levando a cabo dezenas de projetos com verba de mais de US$ 4 milhões em áreas como a distribuição de alimentos e gestão econômica.
O porta-voz do PNUD, David Morrison, afirmou que a suspensão foi efetivada em 1º de março, mas as atividades humanitárias básicas seguirão sendo conduzidas pelo Programa Mundial de Alimentos (PMA) e pelo Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef).
A suspensão ocorre depois que, em janeiro último, os Estados Unidos acusaram as autoridades norte-coreanas de desviar milhões de dólares em efetivos dos programas do PNUD a atividades relacionadas com seu programa nuclear.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, decidiu iniciar uma auditoria externa --ainda não concluída. O conselho administrativo do PNUD decidiu suspender os novos programas enquanto espera os resultados da investigação.
Crise nuclear
Após a crise internacional detonada pelo anúncio, em outubro último, do primeiro teste nuclear bem sucedido da Coréia do Norte, Pyongyang diz estar disposto a deixar de lado seu programa de produção de armas nucleares em troca de ajuda econômica e na área da segurança.
O diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (da ONU) planeja ir a Pyongyang em 13 de março, como parte de um acordo entre os seis países, dentro do qual a Coréia do Norte permitiu a retomada das inspeções dos especialistas da agência nuclear.
Durante a visita, o chefe da AIEA deve discutir os detalhes do acordo, como o fechamento de plataformas nucleares, a produção de plutônio e novas visitas de inspetores em abril.
Com Efe
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