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06/03/2007
-
03h59
da Folha Online
da Efe
O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse nesta terça-feira que não deseja que a visita do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pela América Latina seja vista como "ameaça".
Morales acredita não existir motivos para assustar a sociedade latino-americana.
Morales quer estabelecer diálogo cordial com os EUA, e reconhece os direitos de qualquer presidente fazer visitas a outros países. Mas diz esperar que a vinda de Bush seja apenas por fins comerciais e não políticos para não "ameaçar ou assustar" as pessoas.
O presidente boliviano deu sua opinião sobre a finalidade da viagem de Bush ao Brasil, Uruguai, Colômbia, Guatemala e México. Ele acredita que a vinda de Bush tem como objetivo enfrentar a crescente influência de governos como o seu e do venezuelano Hugo Chávez na América Latina.
Evo Morales chegou ontem à noite a Tóquio para uma visita oficial de quatro dias. Durante entrevista com a imprensa do Japão mostrou interesse de seu país ter um "diálogo aberto, sincero e sem cartas na manga" com países como os Estados Unidos, Venezuela, Cuba e Japão.
"Em meu país temos um forte sentimento nacionalista, de dignidade e de soberania, mas isso não significa não ter um diálogo", afirmou o presidente boliviano.
Já o governo venezuelano acusou Bush de querer dividir os latino-americanos. Em resposta, a Casa Branca afirmou que o objetivo do presidente americano é ressaltar a "agenda comum" e apresentar a necessidade do avanço à liberdade, prosperidade e justiça social, assim como ressaltar os benefícios da democracia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Evo Morales
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Morales espera que visita de Bush não assuste a América Latina
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da Efe
O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse nesta terça-feira que não deseja que a visita do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pela América Latina seja vista como "ameaça".
Morales acredita não existir motivos para assustar a sociedade latino-americana.
Morales quer estabelecer diálogo cordial com os EUA, e reconhece os direitos de qualquer presidente fazer visitas a outros países. Mas diz esperar que a vinda de Bush seja apenas por fins comerciais e não políticos para não "ameaçar ou assustar" as pessoas.
O presidente boliviano deu sua opinião sobre a finalidade da viagem de Bush ao Brasil, Uruguai, Colômbia, Guatemala e México. Ele acredita que a vinda de Bush tem como objetivo enfrentar a crescente influência de governos como o seu e do venezuelano Hugo Chávez na América Latina.
Evo Morales chegou ontem à noite a Tóquio para uma visita oficial de quatro dias. Durante entrevista com a imprensa do Japão mostrou interesse de seu país ter um "diálogo aberto, sincero e sem cartas na manga" com países como os Estados Unidos, Venezuela, Cuba e Japão.
"Em meu país temos um forte sentimento nacionalista, de dignidade e de soberania, mas isso não significa não ter um diálogo", afirmou o presidente boliviano.
Já o governo venezuelano acusou Bush de querer dividir os latino-americanos. Em resposta, a Casa Branca afirmou que o objetivo do presidente americano é ressaltar a "agenda comum" e apresentar a necessidade do avanço à liberdade, prosperidade e justiça social, assim como ressaltar os benefícios da democracia.
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