Publicidade
Publicidade
19/03/2007
-
02h21
da Efe, em Tóquio
O Japão declarou hoje apoio ao acordo firmado entre os Estados Unidos e a Coréia do Norte para resolver a disputa sobre os fundos norte-coreanos congelados em um banco de Macau, informou a agência japonesa de notícias Kyodo.
O ministro porta-voz do Japão, Yasuhisa Shiozaki, afirmou que seu país espera que este acordo ajude a fazer com que as conversas multilaterais para desmantelar os programas nucleares de Pyongyang progridam. Participam do diálogo as duas Coréias, China, Rússia, EUA e Japão.
"As conversas a seis lados e a questão do Banco Delta Asia são dois assuntos separados, mas como os dois estão sendo negociados ao mesmo tempo, esperamos que [o acordo sobre os fundos] guie o diálogo multilateral a um bom final", afirmou Shiozaki.
O ministro japonês afirmou que era "bom" que o assunto dos fundos norte-coreanos retidos tivesse chegado ao fim, mas acrescentou que, em todo caso, o importante é que a Coréia do Norte tome medidas concretas e efetivas para abandonar seus programas nucleares.
Uma fonte norte-americana afirmou hoje que Washington decidiu transferir os US$ 25 milhões retidos em Macau para uma conta no Banco da China em Pequim, em nome do Banco de Comércio Exterior da Coréia do Norte.
A posição do Japão em relação ao conflito da Coréia do Norte é de que não suspenderá as sanções nem apoiará programa de ajuda humanitária algum se não houver progresso no assunto dos seqüestros de cidadãos japoneses.
Nas décadas de 70 e 80, Pyongyang seqüestrou cidadãos japoneses para usá-los em sua estratégia de espionagem.
Existe uma preocupação crescente de que o Japão poderia ficar isolado nas negociações à medida que os EUA e outros países reduzam sua pressão sobre a Coréia do Norte e comecem a fornecer ajuda humanitária, como ficou decidido no pacto assinado pelas seis partes em 13 de fevereiro.
Leia mais
EUA retomam diálogo com Coréia do Norte sobre desarmamento nuclear
EUA desbloqueiam contas norte-coreanas e abrem caminho para acordo nuclear
Questão de fundos congelados da Coréia será superada, diz EUA
Prêmio Nobel crê em acordo de paz definitivo entre Coréias neste ano
Coréia do Norte condiciona fechamento de complexo nuclear ao fim das sanções
Agência nuclear da ONU quer desarmar Coréia do Norte até abril
EUA tomam medidas para dar fim a sanções contra Coréia do Norte
Japão apóia desbloqueio de contas da Coréia do Norte em Macau
Publicidade
O Japão declarou hoje apoio ao acordo firmado entre os Estados Unidos e a Coréia do Norte para resolver a disputa sobre os fundos norte-coreanos congelados em um banco de Macau, informou a agência japonesa de notícias Kyodo.
O ministro porta-voz do Japão, Yasuhisa Shiozaki, afirmou que seu país espera que este acordo ajude a fazer com que as conversas multilaterais para desmantelar os programas nucleares de Pyongyang progridam. Participam do diálogo as duas Coréias, China, Rússia, EUA e Japão.
"As conversas a seis lados e a questão do Banco Delta Asia são dois assuntos separados, mas como os dois estão sendo negociados ao mesmo tempo, esperamos que [o acordo sobre os fundos] guie o diálogo multilateral a um bom final", afirmou Shiozaki.
O ministro japonês afirmou que era "bom" que o assunto dos fundos norte-coreanos retidos tivesse chegado ao fim, mas acrescentou que, em todo caso, o importante é que a Coréia do Norte tome medidas concretas e efetivas para abandonar seus programas nucleares.
Uma fonte norte-americana afirmou hoje que Washington decidiu transferir os US$ 25 milhões retidos em Macau para uma conta no Banco da China em Pequim, em nome do Banco de Comércio Exterior da Coréia do Norte.
A posição do Japão em relação ao conflito da Coréia do Norte é de que não suspenderá as sanções nem apoiará programa de ajuda humanitária algum se não houver progresso no assunto dos seqüestros de cidadãos japoneses.
Nas décadas de 70 e 80, Pyongyang seqüestrou cidadãos japoneses para usá-los em sua estratégia de espionagem.
Existe uma preocupação crescente de que o Japão poderia ficar isolado nas negociações à medida que os EUA e outros países reduzam sua pressão sobre a Coréia do Norte e comecem a fornecer ajuda humanitária, como ficou decidido no pacto assinado pelas seis partes em 13 de fevereiro.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice