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08/04/2007
-
11h04
da Folha Online
Nove soldados e um civil foram mortos quando um homem armado não identificado invadiu uma base de patrulha no sul das Filipinas e disparou contra os militares, segundo informações do Exército filipino divulgadas neste domingo.
O tenente-coronel Ernesto Torres, porta-voz do Exército, afirmou que os militares estão investigando se o próprio civil morto foi o responsável pelo ataque, que ocorreu às 2h30 de sábado (15h30 de sexta-feira em Brasília).
O massacre ocorreu dentro de um campo militar na cidade de Parang, na ilha de Jolo. Um soldado e a mulher de uma das vítimas também ficaram feridos no tiroteio. "O civil morto possivelmente estava envolvido no ataque. Ainda estamos investigando, mas o que um civil não-identificado fazia na base?", disse Torres.
O porta-voz acrescentou que o campo militar estava sem eletricidade no momento do ataque.
Desde agosto último, quase 10 mil soldados lutam em uma grande ofensiva contra o grupo islâmico rebelde filipino Abu Sayyaf, e as batalhas mais sangrentas acontecem em Jolo, 950 km ao sul da capital do país, Manila.
Em batalhas terrestres, as mais bem-sucedidas até o momento, cerca de 70 militantes do Abu Sayyaf, incluindo dois dos maiores líderes do grupo, foram mortos. Dúzias de soldados também morreram em combate e mais de cem ficaram feridos.
As Filipinas são um país de maioria católica, mas a minoria islâmica no sul tenta há décadas conseguir a independência. Mais de 120 mil pessoas já morreram no conflito.
Com Reuters
Especial
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Atirador ataca base militar e dez morrem no sul das Filipinas
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Nove soldados e um civil foram mortos quando um homem armado não identificado invadiu uma base de patrulha no sul das Filipinas e disparou contra os militares, segundo informações do Exército filipino divulgadas neste domingo.
O tenente-coronel Ernesto Torres, porta-voz do Exército, afirmou que os militares estão investigando se o próprio civil morto foi o responsável pelo ataque, que ocorreu às 2h30 de sábado (15h30 de sexta-feira em Brasília).
O massacre ocorreu dentro de um campo militar na cidade de Parang, na ilha de Jolo. Um soldado e a mulher de uma das vítimas também ficaram feridos no tiroteio. "O civil morto possivelmente estava envolvido no ataque. Ainda estamos investigando, mas o que um civil não-identificado fazia na base?", disse Torres.
O porta-voz acrescentou que o campo militar estava sem eletricidade no momento do ataque.
Desde agosto último, quase 10 mil soldados lutam em uma grande ofensiva contra o grupo islâmico rebelde filipino Abu Sayyaf, e as batalhas mais sangrentas acontecem em Jolo, 950 km ao sul da capital do país, Manila.
Em batalhas terrestres, as mais bem-sucedidas até o momento, cerca de 70 militantes do Abu Sayyaf, incluindo dois dos maiores líderes do grupo, foram mortos. Dúzias de soldados também morreram em combate e mais de cem ficaram feridos.
As Filipinas são um país de maioria católica, mas a minoria islâmica no sul tenta há décadas conseguir a independência. Mais de 120 mil pessoas já morreram no conflito.
Com Reuters
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