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11/04/2007
-
04h18
da Efe, em Caracas
O presidente venezuelano Hugo Chávez afirmou na última terça-feira (10) que seu governo "jamais" brigará com o o presidente Lula e com o Brasil por causa do etanol, como supostamente pretende uma "estratégia" dos Estados Unidos.
"Há toda uma estratégia (dos EUA) para que briguemos em torno deste tema: jamais brigaremos com Lula, jamais brigaremos com o Brasil. Nosso inimigo é o império americano", afirmou Chávez em um ato oficial transmitido em cadeia nacional obrigatória de rádio e televisão.
O chefe de Estado venezuelano afirmou que seu governo "sempre reconheceu os avanços tecnológicos do Brasil", entre eles os referidos à "sua produção de etanol".
Os progressos brasileiros "são positivos", sobretudo porque quando esse biocombustível é produzido a partir da cana de açúcar, "nos permite substituir um dos elementos mais poluentes na gasolina, o derivado de chumbo", disse Chávez.
"Inclusive, importamos etanol do Brasil, mas utilizar o etanol como um aditivo da gasolina (...) é uma coisa muito distinta à colocação que fez ao mundo o presidente dos Estados Unidos de substituir" a gasolina por esse biocombustível, extraído também do milho, afirmou.
Para Chávez, Washington deveria aumentar a produção de milho e cana-de-açúcar para produzir alimentos para a humanidade, e não para "alimentar automóveis".
"A proposta de Lula é séria, nós a discutimos várias vezes", porque busca substituir aditivos da gasolina por etanol, explicou.
Chávez acrescentou que o governo Bush "lançou a bola de fumaça" do plano de etanol para tentar "dividir" a região na véspera da 1ª Cúpula Energética Sul-Americana, que será realizada em 16 e 17 de abril na Ilha de Margarita, na Venezuela.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
Chávez afirma que não brigará com Brasil por causa do etanol
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O presidente venezuelano Hugo Chávez afirmou na última terça-feira (10) que seu governo "jamais" brigará com o o presidente Lula e com o Brasil por causa do etanol, como supostamente pretende uma "estratégia" dos Estados Unidos.
"Há toda uma estratégia (dos EUA) para que briguemos em torno deste tema: jamais brigaremos com Lula, jamais brigaremos com o Brasil. Nosso inimigo é o império americano", afirmou Chávez em um ato oficial transmitido em cadeia nacional obrigatória de rádio e televisão.
O chefe de Estado venezuelano afirmou que seu governo "sempre reconheceu os avanços tecnológicos do Brasil", entre eles os referidos à "sua produção de etanol".
Os progressos brasileiros "são positivos", sobretudo porque quando esse biocombustível é produzido a partir da cana de açúcar, "nos permite substituir um dos elementos mais poluentes na gasolina, o derivado de chumbo", disse Chávez.
"Inclusive, importamos etanol do Brasil, mas utilizar o etanol como um aditivo da gasolina (...) é uma coisa muito distinta à colocação que fez ao mundo o presidente dos Estados Unidos de substituir" a gasolina por esse biocombustível, extraído também do milho, afirmou.
Para Chávez, Washington deveria aumentar a produção de milho e cana-de-açúcar para produzir alimentos para a humanidade, e não para "alimentar automóveis".
"A proposta de Lula é séria, nós a discutimos várias vezes", porque busca substituir aditivos da gasolina por etanol, explicou.
Chávez acrescentou que o governo Bush "lançou a bola de fumaça" do plano de etanol para tentar "dividir" a região na véspera da 1ª Cúpula Energética Sul-Americana, que será realizada em 16 e 17 de abril na Ilha de Margarita, na Venezuela.
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