Publicidade
Publicidade
20/04/2007
-
21h48
da France Presse, em Blacksburg
A família de Cho Seung-hui, estudante sul-coreano que matou 32 pessoas no Instituto Tecnológico da Virgínia (Virginia Tech, na Virgínia, leste) apresentou nesta sexta-feira suas desculpas e afirmou que "não poderia imaginar que ele seria capaz de tanta violência", segundo um comunicado transmitido por seu advogado.
Em uma declaração divulgada por seus advogados, a irmã de Cho Seung-hui, Cho Sun-kyung, disse que a família se sente "desesperançada, impotente e perdida", em seu primeiro comentário sobre o massacre da última segunda-feira (16).
"Em nome de nossa família, lamentamos profundamente a devastação que meu irmão causou", disse Cho Sun-kyung, que é contratada do Departamento de Estado dos EUA.
Após enumerar os nomes dos 32 mortos, Cho Sun-kyung disse: "rezamos por suas famílias e por seus entes queridos que estão sofrendo uma dor insuportável".
"E rezamos pelos que estão feridos e por aqueles cujas vidas mudaram para sempre pelo que viram e experimentaram", acrescenta a nota. "Cada uma dessas pessoas tinha muito amor, talento e dons para oferecer, e suas vidas foram ceifadas prematuramente por um ato horrível e insensível".
A declaração foi divulgada por um advogado que representa a família, que segundo a imprensa americana está sob proteção policial.
"Sempre fomos uma família unida, pacífica e afetuosa. Meu irmão era tranqüilo e reservado, mas tentava se integrar. Nunca poderíamos ter vislumbrado que fosse capaz de tal violência", completou a nota.
Na segunda-feira, Cho Seung-hui matou duas pessoas em um alojamento estudantil no campus de Virginia Tech, em Blacksburg, 425 km ao sudoeste de Washington DC, e cerca de duas horas depois invadiu outro prédio do campus e atirou em várias salas de aula antes de se suicidar, deixando 32 mortos.
Cho Sun-kyung disse que sua família vai colaborar com a polícia, "para ajudar as autoridades a compreender por que estes atos insensatos ocorreram". "Nós também temos muitas perguntas sem resposta", afirmou.
Leia mais
Governador da Virgínia declara dia de luto por massacre
Parentes e alunos fazem luto por mortos em massacre na Virgínia
Comentário: Tragédia nos EUA traz à tona questão de liberdade e porte de arma
Atirador comprou arma por US$ 571; Coréia do Sul teme retaliação
Para "New York Times", controle de armas é necessidade urgente
Especial
Enquete: O que pode ajudar a prevenir ataques dentro de universidades nos EUA?
Leia a cobertura completa sobre o massacre na Virgínia
Família de atirador da Virginia Tech emite nota e pede desculpas
Publicidade
A família de Cho Seung-hui, estudante sul-coreano que matou 32 pessoas no Instituto Tecnológico da Virgínia (Virginia Tech, na Virgínia, leste) apresentou nesta sexta-feira suas desculpas e afirmou que "não poderia imaginar que ele seria capaz de tanta violência", segundo um comunicado transmitido por seu advogado.
Reuters |
O atirador Cho Seung-Hui, 23, estudava inglês na Virginia Tech |
"Em nome de nossa família, lamentamos profundamente a devastação que meu irmão causou", disse Cho Sun-kyung, que é contratada do Departamento de Estado dos EUA.
Após enumerar os nomes dos 32 mortos, Cho Sun-kyung disse: "rezamos por suas famílias e por seus entes queridos que estão sofrendo uma dor insuportável".
"E rezamos pelos que estão feridos e por aqueles cujas vidas mudaram para sempre pelo que viram e experimentaram", acrescenta a nota. "Cada uma dessas pessoas tinha muito amor, talento e dons para oferecer, e suas vidas foram ceifadas prematuramente por um ato horrível e insensível".
A declaração foi divulgada por um advogado que representa a família, que segundo a imprensa americana está sob proteção policial.
NBC/reprodução |
Imagem contida em pacote enviado à NBC mostra Cho apontando arma para a câmera |
Na segunda-feira, Cho Seung-hui matou duas pessoas em um alojamento estudantil no campus de Virginia Tech, em Blacksburg, 425 km ao sudoeste de Washington DC, e cerca de duas horas depois invadiu outro prédio do campus e atirou em várias salas de aula antes de se suicidar, deixando 32 mortos.
Cho Sun-kyung disse que sua família vai colaborar com a polícia, "para ajudar as autoridades a compreender por que estes atos insensatos ocorreram". "Nós também temos muitas perguntas sem resposta", afirmou.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice