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26/04/2007
-
17h03
da France Presse
O presidente do Equador, Rafael Correa, expulsou o representante do Bird (Banco Mundial) em Quito, cargo ocupado pelo brasileiro Eduardo Somensatto.
Correa acusou a instituição de ter tentado chantageá-lo quando era ministro da Economia, em 2005, com um empréstimo de US$ 100 milhões que já havia sido aprovado, informou nesta quinta-feira uma fonte oficial.
Correa notificou sua decisão em carta cujo conteúdo será divulgado pela Chancelaria ainda nesta quinta, afirmou uma alta funcionária do ministério da Economia, que pediu para não ter o nome revelado.
No último fim de semana, Correa já havia informado que tomaria tal medida e que simultaneamente iniciaria uma ação internacional contra o organismo. Segundo Correa, o Banco Mundial não fez o pagamento em represália pelas reformas estabelecidas por uma lei de fundos petroleiros.
"Como cheguei ao ministério, e não sou garoto de recados do Bird, seguraram o cheque. Eles nos deram voltas por três meses e quando fui a Washington me responderam que o haviam feito por causa da reforma de uma lei interna, ou seja, puniram um país soberano por modificar uma lei nacional", disse Correa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Bird no Equador
Equador expulsa representante do Bird no país
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O presidente do Equador, Rafael Correa, expulsou o representante do Bird (Banco Mundial) em Quito, cargo ocupado pelo brasileiro Eduardo Somensatto.
Correa acusou a instituição de ter tentado chantageá-lo quando era ministro da Economia, em 2005, com um empréstimo de US$ 100 milhões que já havia sido aprovado, informou nesta quinta-feira uma fonte oficial.
Correa notificou sua decisão em carta cujo conteúdo será divulgado pela Chancelaria ainda nesta quinta, afirmou uma alta funcionária do ministério da Economia, que pediu para não ter o nome revelado.
No último fim de semana, Correa já havia informado que tomaria tal medida e que simultaneamente iniciaria uma ação internacional contra o organismo. Segundo Correa, o Banco Mundial não fez o pagamento em represália pelas reformas estabelecidas por uma lei de fundos petroleiros.
"Como cheguei ao ministério, e não sou garoto de recados do Bird, seguraram o cheque. Eles nos deram voltas por três meses e quando fui a Washington me responderam que o haviam feito por causa da reforma de uma lei interna, ou seja, puniram um país soberano por modificar uma lei nacional", disse Correa.
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