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05/05/2007
-
15h09
da Efe, em Paris
da Folha Online
Os franceses vão às urnas amanhã para escolher entre o conservador Nicolas Sarkozy e a socialista Ségolène Royal, no segundo turno das eleições presidenciais.
Sarkozy, que se diz o "candidato do povo" e da "ruptura tranqüila", colocou como prioridade revalorizar o salário, o patriotismo e a identidade nacional. Veja suas principais propostas:
- Permitir aos que querem "ganhar mais que trabalhem mais" e, para isso, promete diminuir os impostos que incidem sobre as horas-extras --corte que pode chegar até 25%-- para as empresas e no imposto da renda para o contribuinte.
- Reduzir em quatro pontos percentuais os impostos sociais obrigatórios em um período de dez anos para equipará-los à média européia.
- Deduzir do imposto de renda os juros dos créditos imobiliários para favorecer a compra de imóveis.
- Suprimir os direitos de doação e de herança, exceto para os mais ricos.
- Garantir que os demitidos por motivos de cortes econômicos recebam 90% de seu salário até que encontrem um novo emprego, mas, em contrapartida, não será permitido a um desemprego que rejeite mais de duas ofertas de trabalho que se ajustem a seu perfil.
- Criar um contrato de trabalho único que seja "mais flexível para as empresas e mais seguro para os trabalhadores, já que terá duração indeterminada para todos".
- Criar rapidamente por lei serviços mínimos nos transportes em caso de greve e tornar obrigatória uma consulta secreta aos trabalhadores após oito dias de greve em uma empresa.
- Estabelecer ajudas às famílias desde a chegada do primeiro filho.
- Endurecer as penas para os criminosos reincidentes.
- Criar um Ministério da Imigração e da Identidade Nacional e aplicar uma lei adotada pelo Parlamento em junho de 2006 que endurece as condições de reagrupamento familiar dos imigrantes.
- Criar um "contrato de união cívica" para os casais homossexuais, sem conceder a eles, no entanto, o direito à adoção.
- Submeter as grandes nomeações do Estado à aprovação por maioria qualificada das comissões competentes do Parlamento.
- Permitir que o presidente da República discorra sobre seus atos perante o Parlamento.
- Limitar os mandatos do chefe de Estado a dois consecutivos.
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da Folha Online
Os franceses vão às urnas amanhã para escolher entre o conservador Nicolas Sarkozy e a socialista Ségolène Royal, no segundo turno das eleições presidenciais.
Sarkozy, que se diz o "candidato do povo" e da "ruptura tranqüila", colocou como prioridade revalorizar o salário, o patriotismo e a identidade nacional. Veja suas principais propostas:
- Permitir aos que querem "ganhar mais que trabalhem mais" e, para isso, promete diminuir os impostos que incidem sobre as horas-extras --corte que pode chegar até 25%-- para as empresas e no imposto da renda para o contribuinte.
Robert Pratta/Reuters |
O candidato conservador, Nicolas Sarkozy, consolida liderança em disputa na França |
- Reduzir em quatro pontos percentuais os impostos sociais obrigatórios em um período de dez anos para equipará-los à média européia.
- Deduzir do imposto de renda os juros dos créditos imobiliários para favorecer a compra de imóveis.
- Suprimir os direitos de doação e de herança, exceto para os mais ricos.
- Garantir que os demitidos por motivos de cortes econômicos recebam 90% de seu salário até que encontrem um novo emprego, mas, em contrapartida, não será permitido a um desemprego que rejeite mais de duas ofertas de trabalho que se ajustem a seu perfil.
- Criar um contrato de trabalho único que seja "mais flexível para as empresas e mais seguro para os trabalhadores, já que terá duração indeterminada para todos".
- Criar rapidamente por lei serviços mínimos nos transportes em caso de greve e tornar obrigatória uma consulta secreta aos trabalhadores após oito dias de greve em uma empresa.
- Estabelecer ajudas às famílias desde a chegada do primeiro filho.
- Endurecer as penas para os criminosos reincidentes.
- Criar um Ministério da Imigração e da Identidade Nacional e aplicar uma lei adotada pelo Parlamento em junho de 2006 que endurece as condições de reagrupamento familiar dos imigrantes.
- Criar um "contrato de união cívica" para os casais homossexuais, sem conceder a eles, no entanto, o direito à adoção.
- Submeter as grandes nomeações do Estado à aprovação por maioria qualificada das comissões competentes do Parlamento.
- Permitir que o presidente da República discorra sobre seus atos perante o Parlamento.
- Limitar os mandatos do chefe de Estado a dois consecutivos.
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