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05/05/2007
-
15h11
da Efe, em Paris
da Folha Online
Os franceses vão às urnas amanhã para escolher entre o conservador Nicolas Sarkozy e a socialista Ségolène Royal, no segundo turno das eleições presidenciais.
Royal, que promete "se ocupar bem" dos franceses e se apresenta como a "força tranqüila", enfatizou a luta contra o desemprego, a "moralidade" da política e a renovação das instituições. Veja suas principais propostas:
- Aumentar o salário mínimo interprofissional a 1.500 euros ao mês brutos "o mais rápido possível", nos próximos cinco anos.
- Criar 5.000 "empregos-trampolim" em cinco anos para ajudar os jovens a entrar no mercado de trabalho, e instaurar o "contrato de primeira oportunidade" para os jovens não qualificados, recrutados em pequenas empresas e cujo custo o Estado assumirá durante um ano.
- Exonerar dos encargos sociais as empresas que contratarem por tempo indeterminado e condicionar as ajudas públicas às empresas que se comprometerem a não demitir seus trabalhadores se tiverem lucros substanciais.
- Subordinar a extensão das 35 horas de trabalho semanais a que haja acordos dos agentes sociais.
- Instaurar um empréstimo de 10 mil euros sem juros para ajudar os jovens a se tornar independente.
- Manter o número de funcionários no nível atual.
- Estabelecer a escolarização obrigatória a partir dos 3 anos, generalizar as "escolas de pais" e limitar a 600 o número de alunos em cada colégio e a 17 em cada sala de aula.
- Desenvolver os centros educacionais reforçados para alunos problemáticos, com uma doutrina militar caso for necessário.
- Conceder o direito de voto nas eleições locais aos estrangeiros que estiverem em situação regular por cinco anos.
- Conceder o título de residência aos estrangeiros que possam comprovar que vivem na França há dez anos e regularizar o restante, "caso por caso".
- Proibir que uma pessoa acumule diversos cargos públicos.
- Introduzir uma certa proporcionalidade nas eleições legislativas.
- Suprimir um artigo da Constituição que permite ao governo aprovar uma lei sem a aprovação do Parlamento e o direito de veto do Senado.
- Criar júris populares e de orçamentos participativos nas associações públicas.
- Reconhecer aos casais homossexuais o direito ao casamento e à adoção.
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Veja as principais propostas da socialista Ségolène Royal
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da Folha Online
Os franceses vão às urnas amanhã para escolher entre o conservador Nicolas Sarkozy e a socialista Ségolène Royal, no segundo turno das eleições presidenciais.
Royal, que promete "se ocupar bem" dos franceses e se apresenta como a "força tranqüila", enfatizou a luta contra o desemprego, a "moralidade" da política e a renovação das instituições. Veja suas principais propostas:
- Aumentar o salário mínimo interprofissional a 1.500 euros ao mês brutos "o mais rápido possível", nos próximos cinco anos.
- Criar 5.000 "empregos-trampolim" em cinco anos para ajudar os jovens a entrar no mercado de trabalho, e instaurar o "contrato de primeira oportunidade" para os jovens não qualificados, recrutados em pequenas empresas e cujo custo o Estado assumirá durante um ano.
Reuters |
A candidata socialista à Presidência francesa, Ségolène Royal, durante debate na TV |
- Subordinar a extensão das 35 horas de trabalho semanais a que haja acordos dos agentes sociais.
- Instaurar um empréstimo de 10 mil euros sem juros para ajudar os jovens a se tornar independente.
- Manter o número de funcionários no nível atual.
- Estabelecer a escolarização obrigatória a partir dos 3 anos, generalizar as "escolas de pais" e limitar a 600 o número de alunos em cada colégio e a 17 em cada sala de aula.
- Desenvolver os centros educacionais reforçados para alunos problemáticos, com uma doutrina militar caso for necessário.
- Conceder o direito de voto nas eleições locais aos estrangeiros que estiverem em situação regular por cinco anos.
- Conceder o título de residência aos estrangeiros que possam comprovar que vivem na França há dez anos e regularizar o restante, "caso por caso".
- Proibir que uma pessoa acumule diversos cargos públicos.
- Introduzir uma certa proporcionalidade nas eleições legislativas.
- Suprimir um artigo da Constituição que permite ao governo aprovar uma lei sem a aprovação do Parlamento e o direito de veto do Senado.
- Criar júris populares e de orçamentos participativos nas associações públicas.
- Reconhecer aos casais homossexuais o direito ao casamento e à adoção.
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