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06/05/2007
-
18h50
da France Presse, em Paris
Dirigentes de vários países felicitaram, neste domingo, Nicolas Sarkozy por sua vitória nas presidenciais francesas. O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, já telefonou para Sarkozy, informou um porta-voz da Casa Branca. "O presidente Bush está ansioso por trabalhar com o presidente eleito da França dando prosseguimento à nossa sólida aliança", disse à France Presse o porta-voz Gordon Johndroe.
O chefe do governo espanhol, o socialista José Luis Rodríguez Zapatero, também transmitiu seus mais sinceros votos de um bom governo. "Nicolas Sarkozy representa uma direita aberta e moderna, capaz de liderar o desejo de mudança de um país chamado a recuperar a confiança em si mesmo e a continuar fazendo parte da locomotiva européia no século 21", destacou Zapatero, em nota divulgada pelo palácio de La Moncloa.
A chanceler alemã, Angela Merkel, felicitou Nicolas Sarkozy por sua vitória nas eleições francesas e se declarou certa de que, com ele, "a amizade franco-alemã continuará sendo a base para assegurar a paz, a democracia e o bem-estar na Europa". "Precisamente numa fase tão decisiva como a atual para a Europa, é importante continuar a cooperação estreita, com confiança e intensidade, entre a Alemanha e a França", prosseguiu.
O presidente da Comissão Européia, o português José Manuel Durão Barroso, afirmou ter "toda a confiança" em Sarkozy para "exercer um papel mobilizador", necessário para resolver a crise institucional da UE (União Européia) devido à rejeição da Constituição da UE.
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, telefonou na noite deste domingo a Nicolas Sarkozy para felicitá-lo por sua vitória nas eleições presidenciais francesas, informou a assessoria de imprensa de Downing Street, a residência oficial do premiê.
O chefe do governo italiano, Romano Prodi, cumprimentou "amistosa e afetuosamente" o futuro presidente francês em mensagem divulgada pela imprensa italiana. A Itália considera a França "um aliado central e, você, pessoalmente, um amigo", destacou Prodi.
O novo presidente francês aplicará "política mais equilibrada no Oriente Médio", estimou por sua vez o porta-voz do governo israelense Avi Pazner. "Sarkozy não é um extremista, mas um representante da direita moderada", afirmou.
O presidente argelino, Abdelaziz Buteflika, disse "poder contar" com o novo presidente francês "para impulsionarem, juntos, as relações argelino-francesas".
O rei Mohamed 6º, do Marrocos, garantiu a Sarkozy que continuarão as relações "seculares, variadas e profundas" entre seu país e a França, indicaram fontes oficiais em Rabat.
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, assegurou ao novo presidente francês "a continuação da excelente relação franco-egípcia", declarou o embaixador do Egito na França, Nasser Kamel.
O chefe de Estado senegalês, Abdoulaye Wade, enviou "calorosas felicitações" ao "novo colega".
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Dirigentes estrangeiros felicitam Nicolas Sarkozy
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Dirigentes de vários países felicitaram, neste domingo, Nicolas Sarkozy por sua vitória nas presidenciais francesas. O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, já telefonou para Sarkozy, informou um porta-voz da Casa Branca. "O presidente Bush está ansioso por trabalhar com o presidente eleito da França dando prosseguimento à nossa sólida aliança", disse à France Presse o porta-voz Gordon Johndroe.
O chefe do governo espanhol, o socialista José Luis Rodríguez Zapatero, também transmitiu seus mais sinceros votos de um bom governo. "Nicolas Sarkozy representa uma direita aberta e moderna, capaz de liderar o desejo de mudança de um país chamado a recuperar a confiança em si mesmo e a continuar fazendo parte da locomotiva européia no século 21", destacou Zapatero, em nota divulgada pelo palácio de La Moncloa.
A chanceler alemã, Angela Merkel, felicitou Nicolas Sarkozy por sua vitória nas eleições francesas e se declarou certa de que, com ele, "a amizade franco-alemã continuará sendo a base para assegurar a paz, a democracia e o bem-estar na Europa". "Precisamente numa fase tão decisiva como a atual para a Europa, é importante continuar a cooperação estreita, com confiança e intensidade, entre a Alemanha e a França", prosseguiu.
O presidente da Comissão Européia, o português José Manuel Durão Barroso, afirmou ter "toda a confiança" em Sarkozy para "exercer um papel mobilizador", necessário para resolver a crise institucional da UE (União Européia) devido à rejeição da Constituição da UE.
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, telefonou na noite deste domingo a Nicolas Sarkozy para felicitá-lo por sua vitória nas eleições presidenciais francesas, informou a assessoria de imprensa de Downing Street, a residência oficial do premiê.
O chefe do governo italiano, Romano Prodi, cumprimentou "amistosa e afetuosamente" o futuro presidente francês em mensagem divulgada pela imprensa italiana. A Itália considera a França "um aliado central e, você, pessoalmente, um amigo", destacou Prodi.
O novo presidente francês aplicará "política mais equilibrada no Oriente Médio", estimou por sua vez o porta-voz do governo israelense Avi Pazner. "Sarkozy não é um extremista, mas um representante da direita moderada", afirmou.
O presidente argelino, Abdelaziz Buteflika, disse "poder contar" com o novo presidente francês "para impulsionarem, juntos, as relações argelino-francesas".
O rei Mohamed 6º, do Marrocos, garantiu a Sarkozy que continuarão as relações "seculares, variadas e profundas" entre seu país e a França, indicaram fontes oficiais em Rabat.
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, assegurou ao novo presidente francês "a continuação da excelente relação franco-egípcia", declarou o embaixador do Egito na França, Nasser Kamel.
O chefe de Estado senegalês, Abdoulaye Wade, enviou "calorosas felicitações" ao "novo colega".
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