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13/05/2007
-
15h01
da France Presse, em Belgrado
O líder ultranacionalista sérvio Tomislav Nikolic anunciou neste domingo aos deputados sua renúncia como presidente do Parlamento de Belgrado.
A eleição de Nikolic para o cargo na terça-feira passada foi duramente criticada pelos líderes ocidentais, que temiam a volta do isolamento da Sérvia como na época de Slobodan Milosevic.
"Renuncio ao posto de presidente do Parlamento", declarou aos deputados Nikolic, líder do Partido Radical (SRS), antes da votação para escolher seu substituto.
Depois de alcançar um acordo na sexta-feira para a formação de um governo, os partidos reformistas --o Partido Democrático (DS), do presidente pró-europeu Boris Tadic; o Partido Democrático da Sérvia (DSS), do atual primeiro-ministro, o nacionalista Vojislav Kostunica; e o partido neoliberal G17 Mais-- pediram uma mudança no comando da Câmara.
Nikolic se opõe duramente à aproximação da Sérvia com a União Européia. O Partido Radical é presidido pelo ex-paramilitar Vojislav Seselkh, julgado por crimes de guerra no Tribunal Internacional de Haia.
A chanceler alemã, Angela Merkel, cujo país exerce a presidência semestral da UE, demonstrou preocupação com a eleição de Nikolic. Os Estados Unidos também criticaram a escolha.
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A eleição de Nikolic para o cargo na terça-feira passada foi duramente criticada pelos líderes ocidentais, que temiam a volta do isolamento da Sérvia como na época de Slobodan Milosevic.
"Renuncio ao posto de presidente do Parlamento", declarou aos deputados Nikolic, líder do Partido Radical (SRS), antes da votação para escolher seu substituto.
Depois de alcançar um acordo na sexta-feira para a formação de um governo, os partidos reformistas --o Partido Democrático (DS), do presidente pró-europeu Boris Tadic; o Partido Democrático da Sérvia (DSS), do atual primeiro-ministro, o nacionalista Vojislav Kostunica; e o partido neoliberal G17 Mais-- pediram uma mudança no comando da Câmara.
Nikolic se opõe duramente à aproximação da Sérvia com a União Européia. O Partido Radical é presidido pelo ex-paramilitar Vojislav Seselkh, julgado por crimes de guerra no Tribunal Internacional de Haia.
A chanceler alemã, Angela Merkel, cujo país exerce a presidência semestral da UE, demonstrou preocupação com a eleição de Nikolic. Os Estados Unidos também criticaram a escolha.
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