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26/10/2000
-
18h26
da AP
em Caracas (Venezuela)
Funcionários públicos venezuelanos saíram hoje às ruas de Caracas pedindo melhores salários e para protestar contra o referendo sindical que o congresso convocou para eleger um sindicato único no país. A marcha aconteceu ao mesmo tempo em que o presidente de Cuba, Fidel Castro, chegava à cidade para visita oficial de cinco dias.
Um grupo de simpatizantes de Fidel se concentrou nas proximidades do aeroporto internacional Simón Bolívar para dar as boas-vindas ao dirigente cubano gritando "Viva Fidel", "Viva Cuba".
Pela manhã, cerca de 5.000 funcionários públicos percorreram uma avenida central de Caracas, sob forte esquema policial. Os trabalhadores percorreram cerca de dez quarteirões exibindo cartazes que pediam ao governo respeito ao contrato coletivo de trabalho e o cumprimento do aumento salarial de 20% aprovado pelo presidente Hugo Chávez em maio.
O protesto terminou no Palácio Legislativo, onde uma comissão chefiada pelo presidente da Confederação de Trabalhadores da Venezuela, Federico Ramírez León, se reuniu com alguns legisladores para expor seus argumentos contra o referendo sindical convocado pela Assembléia Nacional para dezembro.
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Funcionários públicos protestam em Caracas e saúdam Fidel
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em Caracas (Venezuela)
Funcionários públicos venezuelanos saíram hoje às ruas de Caracas pedindo melhores salários e para protestar contra o referendo sindical que o congresso convocou para eleger um sindicato único no país. A marcha aconteceu ao mesmo tempo em que o presidente de Cuba, Fidel Castro, chegava à cidade para visita oficial de cinco dias.
Um grupo de simpatizantes de Fidel se concentrou nas proximidades do aeroporto internacional Simón Bolívar para dar as boas-vindas ao dirigente cubano gritando "Viva Fidel", "Viva Cuba".
Pela manhã, cerca de 5.000 funcionários públicos percorreram uma avenida central de Caracas, sob forte esquema policial. Os trabalhadores percorreram cerca de dez quarteirões exibindo cartazes que pediam ao governo respeito ao contrato coletivo de trabalho e o cumprimento do aumento salarial de 20% aprovado pelo presidente Hugo Chávez em maio.
O protesto terminou no Palácio Legislativo, onde uma comissão chefiada pelo presidente da Confederação de Trabalhadores da Venezuela, Federico Ramírez León, se reuniu com alguns legisladores para expor seus argumentos contra o referendo sindical convocado pela Assembléia Nacional para dezembro.
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