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27/10/2000
-
18h39
da France Presse
em Caracas (Venezuela)
O presidente de Cuba, Fidel Castro, em visita de quatro dias à Venezuela, disse hoje que em todas as partes do mundo são queimadas bandeiras dos Estados Unidos, menos em Cuba, porque os cubanos respeitam muito o povo norte-americano.
"Tratamos com respeito o povo norte-americano e não o confundimos com o governo, por isso em Cuba jamais foi queimada uma bandera dos Estados Unidos", disse Fidel, durante a cerimônia na qual recebeu do prefeito de Caracas, Freddy Bernal, as chaves da cidade.
"Todos os dias vemos bandeiras dos Estados Unidos incendiadas em todas as partes, e as embaixadas dos Estados Unidos parecem cada vez mais fortalezas", disse Castro, lembrando que diante do escritório de representação dos Estados Unidos em Havana "passam sempre milhões de cidadãos cubanos, que jamais atiraram uma só pedra contra o prédio".
Castro recordou que o povo dos Estados Unidos apoiou a devolução do menino cubano Elián González, que ficou no país durante sete meses depois de ter sobrevivido ao naufrágio da balsa em que viajava desde Cuba e no qual morreu sua mãe, junto com outras pessoas.
Castro disse também que a visita feita a vários lugares históricos de Caracas na manhã de hoje, junto com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, "me enche de emoções".
"Achei a cidade muito bela, vi muitas árvores", comentou Castro, que almoçou na chancelaria venezuelana, antes de um discurso na Assembléia Nacional.
Castro prevê assinar durante a viagem um acordo de cooperação energética para que Caracas forneça petróleo à ilha com facilidades de pagamento.
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"Só em Cuba não são queimadas bandeiras dos EUA", diz Fidel
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em Caracas (Venezuela)
O presidente de Cuba, Fidel Castro, em visita de quatro dias à Venezuela, disse hoje que em todas as partes do mundo são queimadas bandeiras dos Estados Unidos, menos em Cuba, porque os cubanos respeitam muito o povo norte-americano.
"Tratamos com respeito o povo norte-americano e não o confundimos com o governo, por isso em Cuba jamais foi queimada uma bandera dos Estados Unidos", disse Fidel, durante a cerimônia na qual recebeu do prefeito de Caracas, Freddy Bernal, as chaves da cidade.
"Todos os dias vemos bandeiras dos Estados Unidos incendiadas em todas as partes, e as embaixadas dos Estados Unidos parecem cada vez mais fortalezas", disse Castro, lembrando que diante do escritório de representação dos Estados Unidos em Havana "passam sempre milhões de cidadãos cubanos, que jamais atiraram uma só pedra contra o prédio".
Castro recordou que o povo dos Estados Unidos apoiou a devolução do menino cubano Elián González, que ficou no país durante sete meses depois de ter sobrevivido ao naufrágio da balsa em que viajava desde Cuba e no qual morreu sua mãe, junto com outras pessoas.
Castro disse também que a visita feita a vários lugares históricos de Caracas na manhã de hoje, junto com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, "me enche de emoções".
"Achei a cidade muito bela, vi muitas árvores", comentou Castro, que almoçou na chancelaria venezuelana, antes de um discurso na Assembléia Nacional.
Castro prevê assinar durante a viagem um acordo de cooperação energética para que Caracas forneça petróleo à ilha com facilidades de pagamento.
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