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30/10/2000
-
12h10
da France Presse
em Havana (Cuba)
O presidente cubano, Fidel Castro, age com indiferença a respeito do possível sucessor de Bill Clinton na Presidência dos EUA. "Irei à praia", disse Fidel, 74, quando recentemente lhe perguntaram o que faria no dia 7 de novembro, dia das eleições presidenciais norte-americanas.
Sobre os candidatos, o republicano George W. Bush e o democrata Al Gore, disse não ter simpatia por nenhum dos dois. "Chatos, insípidos, carentes de princípios sólidos" são alguns dos qualificativos com que Fidel definiu Bush e Gore nos últimos meses, acentuando que nenhum deles "inspira confiança".
Um dos últimos governantes que se define como comunista e sobrevivente socialista, Fidel espera sem nenhuma ilusão continuar a "batalha de idéias" contra seu poderoso vizinho.
"Não nos importa quem possa ser o chefe de governo da superpotência que impôs ao mundo seu poder hegemônico e dominante", disse Fidel, que lembra ter sobrevivido a mais de 600 tentativas de assassinato e que durante décadas tem sido um permanente desafiante dos Estados Unidos.
Fidel Castro e Hugo Chávez cantam em porgama de rádio
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
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Fidel Castro diz que futuro presidente dos EUA são chatos e insípidos
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em Havana (Cuba)
O presidente cubano, Fidel Castro, age com indiferença a respeito do possível sucessor de Bill Clinton na Presidência dos EUA. "Irei à praia", disse Fidel, 74, quando recentemente lhe perguntaram o que faria no dia 7 de novembro, dia das eleições presidenciais norte-americanas.
Sobre os candidatos, o republicano George W. Bush e o democrata Al Gore, disse não ter simpatia por nenhum dos dois. "Chatos, insípidos, carentes de princípios sólidos" são alguns dos qualificativos com que Fidel definiu Bush e Gore nos últimos meses, acentuando que nenhum deles "inspira confiança".
Um dos últimos governantes que se define como comunista e sobrevivente socialista, Fidel espera sem nenhuma ilusão continuar a "batalha de idéias" contra seu poderoso vizinho.
"Não nos importa quem possa ser o chefe de governo da superpotência que impôs ao mundo seu poder hegemônico e dominante", disse Fidel, que lembra ter sobrevivido a mais de 600 tentativas de assassinato e que durante décadas tem sido um permanente desafiante dos Estados Unidos.
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