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31/10/2000
-
10h48
da France Presse
em Jerusalém
Numerosos palestinos temem que, apesar do papel importante do conflito do Oriente Médio nos debates da campanha eleitoral nos Estados Unidos, o novo governo não tenha tempo para definir sua política na região, criando assim um vazio diplomático.
"Os palestinos acreditam que haverá uma pausa (depois das eleições), até que o novo governo se adapte a suas funções", declarou o diretor do Conselho palestino para as relações exteriores, Ziad Amr.
"Este vazio pode ser preenchido por outros atores internacionais durante o tempo que durar a adequação da nova equipe mediadora norte-americana, o que permitirá manter em funcionamento o processo de paz, pois se for paralisado, ninguém se beneficiará", afirmou.
Israel se recusa a transformar em internacional o conflito israelo-palestino, um assunto interno segundo seu ponto de vista. Mas aceita, como os palestinos, a mediação dos EUA, temendo a intervenção da ONU (Organização das Nações Unidas) e de outras organizações internacionais, nas quais os países árabes ou muçulmanos têm direito de voto e podem exercer maior pressão.
No dia 7 de novembro, momento em que culmina a campanha presidencial nos Estados Unidos entre o democrata Al Gore e o republicano George W. Bush, os membros da Autoridade Palestina pediram várias vezes a outras potências mundiais que substituam Washington em seu papel de patrocinador do processo de paz.
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Palestinos acham que eleições nos EUA retardarão processo de paz
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em Jerusalém
Numerosos palestinos temem que, apesar do papel importante do conflito do Oriente Médio nos debates da campanha eleitoral nos Estados Unidos, o novo governo não tenha tempo para definir sua política na região, criando assim um vazio diplomático.
"Os palestinos acreditam que haverá uma pausa (depois das eleições), até que o novo governo se adapte a suas funções", declarou o diretor do Conselho palestino para as relações exteriores, Ziad Amr.
"Este vazio pode ser preenchido por outros atores internacionais durante o tempo que durar a adequação da nova equipe mediadora norte-americana, o que permitirá manter em funcionamento o processo de paz, pois se for paralisado, ninguém se beneficiará", afirmou.
Israel se recusa a transformar em internacional o conflito israelo-palestino, um assunto interno segundo seu ponto de vista. Mas aceita, como os palestinos, a mediação dos EUA, temendo a intervenção da ONU (Organização das Nações Unidas) e de outras organizações internacionais, nas quais os países árabes ou muçulmanos têm direito de voto e podem exercer maior pressão.
No dia 7 de novembro, momento em que culmina a campanha presidencial nos Estados Unidos entre o democrata Al Gore e o republicano George W. Bush, os membros da Autoridade Palestina pediram várias vezes a outras potências mundiais que substituam Washington em seu papel de patrocinador do processo de paz.
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