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31/10/2000
-
10h54
da Reuters
em Miami
Uma pesquisa divulgada ontem indicou que, excetuando a Flórida, onde a comunidade cubana é favorável ao governador do Texas, os eleitores hispânicos norte-americanos preferem o vice-presidente Al Gore ao candidato republicano George W. Bush na presidência dos Estados Unidos.
A pesquisa, conduzida pelo Instituto Tomás Rivera de Política, da Califórnia, entrevistou mais de 2.000 eleitores hispânicos nos estados que possuem a maior população latina dos EUA: Califórnia, Illinois, Texas, Flórida e Nova York.
Em quatro dos cinco estados os hispânicos se revelaram amplamente favoráveis a Gore: por 63% a 17% na Califórnia, 65% a 14% em Nova York, 56% a 23% em Illinois e 54% a 29% no Texas, Estado natal de George W. Bush. Os outros eleitores ou se disseram favoráveis a outro candidato ou indecisos.
Na Flórida, onde os eleitores hispânicos se dividem mais ou menos igualmente entre cubanos e não cubanos, Bush saiu ganhando por 56% a 31%, segundo a pesquisa, que tem margem de erro de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos.
Os hispânicos formam o grupo étnico que mais cresce nos Estados Unidos e representam 10% da população em idade eleitoral. A previsão é que dentro de cinco anos ultrapassem os afro-americanos, tornando-se a maior minoria do país.
Bush tem feito mais gestos em direção aos hispânicos do que qualquer candidato republicano anterior.
Ele tem falado espanhol em muitos comícios, e, na convenção republicana, os organizadores de sua campanha deram papel de destaque a seu sobrinho George P. Bush, filho de seu irmão, Jeb, e da mulher deste, a mexicana Columba.
Mas a pesquisa mostrou que, apesar de tudo, os hispânicos norte-americanos continuam favoráveis a Gore, dando razões de otimismo a este nos dias finais da campanha.
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
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Hispânicos norte-americanos querem Gore na presidência
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Uma pesquisa divulgada ontem indicou que, excetuando a Flórida, onde a comunidade cubana é favorável ao governador do Texas, os eleitores hispânicos norte-americanos preferem o vice-presidente Al Gore ao candidato republicano George W. Bush na presidência dos Estados Unidos.
A pesquisa, conduzida pelo Instituto Tomás Rivera de Política, da Califórnia, entrevistou mais de 2.000 eleitores hispânicos nos estados que possuem a maior população latina dos EUA: Califórnia, Illinois, Texas, Flórida e Nova York.
Em quatro dos cinco estados os hispânicos se revelaram amplamente favoráveis a Gore: por 63% a 17% na Califórnia, 65% a 14% em Nova York, 56% a 23% em Illinois e 54% a 29% no Texas, Estado natal de George W. Bush. Os outros eleitores ou se disseram favoráveis a outro candidato ou indecisos.
Na Flórida, onde os eleitores hispânicos se dividem mais ou menos igualmente entre cubanos e não cubanos, Bush saiu ganhando por 56% a 31%, segundo a pesquisa, que tem margem de erro de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos.
Os hispânicos formam o grupo étnico que mais cresce nos Estados Unidos e representam 10% da população em idade eleitoral. A previsão é que dentro de cinco anos ultrapassem os afro-americanos, tornando-se a maior minoria do país.
Bush tem feito mais gestos em direção aos hispânicos do que qualquer candidato republicano anterior.
Ele tem falado espanhol em muitos comícios, e, na convenção republicana, os organizadores de sua campanha deram papel de destaque a seu sobrinho George P. Bush, filho de seu irmão, Jeb, e da mulher deste, a mexicana Columba.
Mas a pesquisa mostrou que, apesar de tudo, os hispânicos norte-americanos continuam favoráveis a Gore, dando razões de otimismo a este nos dias finais da campanha.
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