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07/11/2000 - 11h40

Entenda o processo eleitoral nos EUA

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da Folha Online

O processo eleitoral para a Presidência dos EUA pode parecer estranho aos olhos do eleitor brasileiro. Isso porque acontece de forma indireta e, embora cerca de 100 milhões de pessoas estejam aptas a votar, o voto não é obrigatório.

Cada Estado dos EUA tem um número de delegados no colégio eleitoral definidos de acordo com a sua população. Durante a eleição, ao votar em um candidato a presidente, os eleitores escolhem, na verdade, os delegados de seu Estado, que estão em uma lista associada ao candidato que escolheram. São esses delegados escolhidos que vão decidir quem será o futuro presidente.

Estados como a Califórnia, Nova York e Texas, que são muito populosos, contam com um grande número de representantes no colégio eleitoral. Os delegados podem votar com sua convicção, mas tradicionalmente optam por seguir a votação dos eleitores em cada Estado.

A exceção dos Estados de Maine e Nebraska, o candidato que receber mais votos populares em um Estado recebe os votos de todos os respectivos delegados. Os outros candidatos ficam sem nenhum voto. Em Maine e Nebraska, os votos são divididos de acordo com a proporção obtida por cada candidato nesses Estados.

No total são 538 delegados. O candidato que conseguir 270 votos no colégio é eleito presidente.

Caso dois candidatos obtenham 269 votos cada um, o desempate será na Câmara dos Deputados. O novo presidente seria escolhido então entre os três candidatos mais votados na eleição. Nesse caso, o vice-presidente seria escolhido pelo Senado entre os dois mais votados.


  • Leia mais no especial Eleições nos EUA.
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