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10/11/2000
-
17h06
da Reuters
em Copenhague (Dinamarca)
A OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa), uma organização multinacional cujo objetivo é monitorar eleições em países problemáticos, está preocupada com a eleição presidencial dos EUA, disse a agência de notícias dinamarquesa Ritzau hoje.
"Estamos preocupados com o desenvolvimento (das eleições) nos Estados Unidos e estamos de olho'', disse Hrair Balian, chefe da seção eleitoral do Escritório para as Instituições Democráticas e de Direitos Humanos da OSCE."
A OSCE, que abrange 55 países, entre eles os EUA e o Canadá, pode por iniciativa própria oferecer conselhos em eleições democráticas, mas geralmente é convidada para monitorar as apurações.
A campanha do republicano George W. Bush declarou a vitória do candidato hoje, mas o democrata Al Gore diz que a eleição presidencial nos EUA ainda não acabou.
Balian disse que a OSCE deve oferecer seus especialistas para autoridades norte-americanas se achar que isso pode ajudar, mas disse esperar que o bom funcionamento do sistema legal norte-americano solucione o problema.
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
OSCE oferece ajuda para monitorar eleição dos EUA
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em Copenhague (Dinamarca)
A OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa), uma organização multinacional cujo objetivo é monitorar eleições em países problemáticos, está preocupada com a eleição presidencial dos EUA, disse a agência de notícias dinamarquesa Ritzau hoje.
"Estamos preocupados com o desenvolvimento (das eleições) nos Estados Unidos e estamos de olho'', disse Hrair Balian, chefe da seção eleitoral do Escritório para as Instituições Democráticas e de Direitos Humanos da OSCE."
A OSCE, que abrange 55 países, entre eles os EUA e o Canadá, pode por iniciativa própria oferecer conselhos em eleições democráticas, mas geralmente é convidada para monitorar as apurações.
A campanha do republicano George W. Bush declarou a vitória do candidato hoje, mas o democrata Al Gore diz que a eleição presidencial nos EUA ainda não acabou.
Balian disse que a OSCE deve oferecer seus especialistas para autoridades norte-americanas se achar que isso pode ajudar, mas disse esperar que o bom funcionamento do sistema legal norte-americano solucione o problema.
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