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14/11/2000
-
16h28
da AP
nos EUA
O presidente Bill Clinton disse hoje que a disputada eleição de seu sucessor poderia levar a nação e o Congresso a uma "verdadeira vontade de trabalhar juntos", em vez de confrontar Al Gore ou George W. Bush com quatro anos de batalhas partidárias.
Em uma entrevista aos jornalistas de sua comitiva, Clinton afirmou que possuía "sentimentos semelhantes" a algumas propostas -incluindo a de sua esposa, a senadora eleita Hillary Rodham Clinton- para se acabar com o colégio eleitoral em favor de eleições presidenciais pelo voto popular.
Clinton ganhou as eleições presidenciais de 1992 e 1996 por uma não muito grande maioria popular, mas com uma considerável vantagem nos votos eleitorais.
Enquanto se recontam os votos nas decisivas eleições da Flórida para determinar o ganhador do estado -que receberá os votos eleitorais necessários para conquistar a presidência-, Clinton destacou que os norte-americanos deveriam se tranquilizar e aguardar que o sistema siga seu curso.
"O essencial é que o povo se convença de que tudo isto vai acabar de maneira justa. Penso agora que o país poderia acompanhar com moderação esta situação, assim como o Congresso", acrescentou. "Bem que se poderia encontrar uma verdadeira disposição para trabalhar conjuntamente".
Clinton falou à imprensa durante a viagem para Kona, no Havaí, no caminho para o sultanato de Brunei, onde se encontrará com outros 21 líderes mundiais no foro econômico da Ásia e do Pacífico.
Na quinta-feira (16) à noite, o presidente viajará a Hanói quando se converterá no primeiro presidente dos Estados Unidos a visitar o Vietnã desde que os comunistas tomaram o sul da Indochina, há 25 anos.
O presidente Clinton, que foi contra a guerra e que evitou o serviço militar nos anos 60, disse que durante oito anos na Casa Branca procurou curar em ambos os países as feridas da maior derrota armada sofrida pelos Estados Unidos.
Clinton assegurou que sua maior satisfação "é que nosso país se encontra em muito melhor estado do que há oito anos, e não apenas economicamente". O mandatário considerou que a divisão igualitária dos partidários de Gore e de Bush não prejudicará necessariamente o mandato de quem conquistar a presidência.
"Penso que o povo norte-americano saberá unir-se em torno do seu presidente", completou Clinton.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Clinton diz que eleição apertada terá impacto positivo
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O presidente Bill Clinton disse hoje que a disputada eleição de seu sucessor poderia levar a nação e o Congresso a uma "verdadeira vontade de trabalhar juntos", em vez de confrontar Al Gore ou George W. Bush com quatro anos de batalhas partidárias.
Em uma entrevista aos jornalistas de sua comitiva, Clinton afirmou que possuía "sentimentos semelhantes" a algumas propostas -incluindo a de sua esposa, a senadora eleita Hillary Rodham Clinton- para se acabar com o colégio eleitoral em favor de eleições presidenciais pelo voto popular.
Clinton ganhou as eleições presidenciais de 1992 e 1996 por uma não muito grande maioria popular, mas com uma considerável vantagem nos votos eleitorais.
Enquanto se recontam os votos nas decisivas eleições da Flórida para determinar o ganhador do estado -que receberá os votos eleitorais necessários para conquistar a presidência-, Clinton destacou que os norte-americanos deveriam se tranquilizar e aguardar que o sistema siga seu curso.
"O essencial é que o povo se convença de que tudo isto vai acabar de maneira justa. Penso agora que o país poderia acompanhar com moderação esta situação, assim como o Congresso", acrescentou. "Bem que se poderia encontrar uma verdadeira disposição para trabalhar conjuntamente".
Clinton falou à imprensa durante a viagem para Kona, no Havaí, no caminho para o sultanato de Brunei, onde se encontrará com outros 21 líderes mundiais no foro econômico da Ásia e do Pacífico.
Na quinta-feira (16) à noite, o presidente viajará a Hanói quando se converterá no primeiro presidente dos Estados Unidos a visitar o Vietnã desde que os comunistas tomaram o sul da Indochina, há 25 anos.
O presidente Clinton, que foi contra a guerra e que evitou o serviço militar nos anos 60, disse que durante oito anos na Casa Branca procurou curar em ambos os países as feridas da maior derrota armada sofrida pelos Estados Unidos.
Clinton assegurou que sua maior satisfação "é que nosso país se encontra em muito melhor estado do que há oito anos, e não apenas economicamente". O mandatário considerou que a divisão igualitária dos partidários de Gore e de Bush não prejudicará necessariamente o mandato de quem conquistar a presidência.
"Penso que o povo norte-americano saberá unir-se em torno do seu presidente", completou Clinton.
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