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16/11/2000
-
11h51
da Reuters
em Tallahassee (EUA)
Lutando pela Presidência norte-americana na Justiça e perante a opinião pública, os candidatos democrata, Al Gore, e republicano, George W. Bush, levaram adiante suas ações legais hoje oferecendo propostas diferentes para colocar fim ao impasse.
A equipe de advogados de Gore, atual vice-presidente do país, prometeu intensificar a batalha nas cortes da Flórida depois de a secretária de Estado da Flórida, que é republicana, ter se recusado a permitir novas recontagens manuais de votos.
Os advogados de Bush, governador do Texas, entraram com ações ontem em Atlanta para colocar fim às recontagens, argumentando que elas iriam adiar demais a decisão final da disputa e que poderiam tornar inválidos todos os votos dos moradores da Flórida.
O republicano atualmente lidera no Estado por uma pequena margem de 300 votos de um universo de 6 milhões de eleitores, mas o resultado final não será definido enquanto não terminar a totalização, até o próximo sábado (18), de milhares de votos vindos do correio. O Estado da Flórida é o único dos EUA que valida os votos chegados pelo correio após o dia da eleição.
Os democratas pressionam energicamente por uma recontagem manual nos condados dominados pelo partido, acreditando que assim conseguiriam diminuir ainda mais a vantagem de Bush, que ficou em 1.700 votos depois da primeira contagem, conseguindo dar a Gore a vitória no Estado.
Nenhum dos dois candidatos conseguirá os 270 votos mínimos no Colégio Eleitoral, órgão, responsável pela escolha do presidente norte-americano, sem os 25 votos da Flórida.
Gore, que recebeu um maior número de votos se somados os resultados em todo o território norte-americano, e Bush recorreram à TV ontem para convencer a população do país de sua postura no embate, nove dias depois da eleição de 7 de novembro.
O democrata defendeu mais uma vez a recontagem manual de todos os votos no Estado. Mas Bush rejeitou a proposta, afirmando que a recontagem não seria justa nem exata, mas caótica e arbitrária.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Gore e Bush vão à Justiça em batalha pela Presidência dos EUA
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em Tallahassee (EUA)
Lutando pela Presidência norte-americana na Justiça e perante a opinião pública, os candidatos democrata, Al Gore, e republicano, George W. Bush, levaram adiante suas ações legais hoje oferecendo propostas diferentes para colocar fim ao impasse.
A equipe de advogados de Gore, atual vice-presidente do país, prometeu intensificar a batalha nas cortes da Flórida depois de a secretária de Estado da Flórida, que é republicana, ter se recusado a permitir novas recontagens manuais de votos.
Os advogados de Bush, governador do Texas, entraram com ações ontem em Atlanta para colocar fim às recontagens, argumentando que elas iriam adiar demais a decisão final da disputa e que poderiam tornar inválidos todos os votos dos moradores da Flórida.
O republicano atualmente lidera no Estado por uma pequena margem de 300 votos de um universo de 6 milhões de eleitores, mas o resultado final não será definido enquanto não terminar a totalização, até o próximo sábado (18), de milhares de votos vindos do correio. O Estado da Flórida é o único dos EUA que valida os votos chegados pelo correio após o dia da eleição.
Os democratas pressionam energicamente por uma recontagem manual nos condados dominados pelo partido, acreditando que assim conseguiriam diminuir ainda mais a vantagem de Bush, que ficou em 1.700 votos depois da primeira contagem, conseguindo dar a Gore a vitória no Estado.
Nenhum dos dois candidatos conseguirá os 270 votos mínimos no Colégio Eleitoral, órgão, responsável pela escolha do presidente norte-americano, sem os 25 votos da Flórida.
Gore, que recebeu um maior número de votos se somados os resultados em todo o território norte-americano, e Bush recorreram à TV ontem para convencer a população do país de sua postura no embate, nove dias depois da eleição de 7 de novembro.
O democrata defendeu mais uma vez a recontagem manual de todos os votos no Estado. Mas Bush rejeitou a proposta, afirmando que a recontagem não seria justa nem exata, mas caótica e arbitrária.
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