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20/11/2000
-
17h46
da Reuters
em Washington
O democrata Al Gore saiu hoje de sua reclusão para participar de um debate sobre assuntos familiares, mas abriu sua aparição com uma piada sobre a participação da Justiça na decisão da eleição presidencial.
``Aprecio esta chance de falar para a Suprema Corte da Flórida'', disse Gore, fingindo por um momento estar falando aos sete juízes do organismo.
Gore deveria ter voltado para seu Estado natal, o Tennesse, para ser o moderador da conferência anual chamada ''Family Re-Union'' (Reunião Familiar).
Mas o vice-presidente mudou de idéia no fim de semana. Decidiu ficar em Washington para monitorar os acontecimentos em Tallahassee, na Flórida.
Ali, a Suprema Corte decidirá se os resultados dos votos recontados após a data limite serão válidos no total da Flórida.
Em seu discurso, Gore não fez menções diretas à recontagem dos votos na Flórida. Falou somente sobre a importância da família e da assistência aos idosos.
Gore disse que a família foi ``minha maior fonte de força em toda a minha vida, e especialmente durante a última semana e meia''.
Até agora, o candidato republicano, George W. Bush, está 930 votos à frente de Gore na Flórida, num total de 6 milhões de cédulas.
Gore espera que a recontagem manual de 1.7 milhões de votos em três regiões do Estado dominadas pelos democratas possa levá-lo à vitória.
O candidato que vencer na Flórida gantirá 25 votos no colégio eleitoral e será o novo presidente dos Estados Unidos.
Depois da apresentação à conferência, Gore foi questionado por um repórter fora da Casa Branca se desistiria da luta na Flórida, se a Suprema Corte rejeitar a recontagem manual.
``Não vou comentar sobre a corte'', disse apenas.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Gore evita o assunto, mas faz piada sobre batalha na Flórida
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em Washington
O democrata Al Gore saiu hoje de sua reclusão para participar de um debate sobre assuntos familiares, mas abriu sua aparição com uma piada sobre a participação da Justiça na decisão da eleição presidencial.
``Aprecio esta chance de falar para a Suprema Corte da Flórida'', disse Gore, fingindo por um momento estar falando aos sete juízes do organismo.
Gore deveria ter voltado para seu Estado natal, o Tennesse, para ser o moderador da conferência anual chamada ''Family Re-Union'' (Reunião Familiar).
Mas o vice-presidente mudou de idéia no fim de semana. Decidiu ficar em Washington para monitorar os acontecimentos em Tallahassee, na Flórida.
Ali, a Suprema Corte decidirá se os resultados dos votos recontados após a data limite serão válidos no total da Flórida.
Em seu discurso, Gore não fez menções diretas à recontagem dos votos na Flórida. Falou somente sobre a importância da família e da assistência aos idosos.
Gore disse que a família foi ``minha maior fonte de força em toda a minha vida, e especialmente durante a última semana e meia''.
Até agora, o candidato republicano, George W. Bush, está 930 votos à frente de Gore na Flórida, num total de 6 milhões de cédulas.
Gore espera que a recontagem manual de 1.7 milhões de votos em três regiões do Estado dominadas pelos democratas possa levá-lo à vitória.
O candidato que vencer na Flórida gantirá 25 votos no colégio eleitoral e será o novo presidente dos Estados Unidos.
Depois da apresentação à conferência, Gore foi questionado por um repórter fora da Casa Branca se desistiria da luta na Flórida, se a Suprema Corte rejeitar a recontagem manual.
``Não vou comentar sobre a corte'', disse apenas.
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