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21/11/2000
-
20h41
da France Presse
em Washington
O candidato democrata Al Gore poderia chegar à Presidência dos Estados Unidos se os cidadãos de outros países pudessem votar, segundo uma pesquisa mundial feita pela empresa The Planet Project.
A pesquisa, aplicada em 250 países, determinou que Gore venceria o republicano George W. Bush por uma proporção de 3 a 1.
Dos 32 países com maior número de respostas, Gore recebeu maioria ou pluralidade em quase todos, à exceção da Malásia, onde Bush levou por 3 a 1.
O apoio mais forte a Gore veio da Suíça e da Alemanha, onde mais de 80% dos entrevistados o escolheram como o novo presidente. Também recebeu mais de 70% de respostas favoráveis na Argélia, Áustria, Dinamarca, França, Irlanda e Itália.
"A vantagem a favor de Gore é grande, mas não surpreende", disse Humphrey Taylor da empresa Harris Interactive, que analisa os resultados.
"Quase sempre, muita gente no mundo simpatiza mais com os candidatos democratas e vê os republicanos muito conservadores", afirmou.
Nos EUA, a pesquisa confirmou o que a eleição já deixou claro: resultados bastantes apertados, com um virtual empate entre os candidatos.
A novidade é que 85% dos 19 mil americanos entrevistados disseram que a atual situação _que não lhes permite conhecer o novo presidente_ os coloca a favor de novas eleições. Além disso, quatro em cada cinco americanos (três de cada cinco no resto do mundo) acreditam que a imprensa não deve divulgar o resultado antes do fechamento das urnas.
The Planet Project planejou a pesquisa para o período de 15 a 18 de novembro, mas a estendeu até 7 de dezembro. A empresa contou com o apoio da 3 Com Corp, Sun Microsystems e AT&T.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Pesquisa revela que Gore venceria se as eleições fossem mundiais
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em Washington
O candidato democrata Al Gore poderia chegar à Presidência dos Estados Unidos se os cidadãos de outros países pudessem votar, segundo uma pesquisa mundial feita pela empresa The Planet Project.
A pesquisa, aplicada em 250 países, determinou que Gore venceria o republicano George W. Bush por uma proporção de 3 a 1.
Dos 32 países com maior número de respostas, Gore recebeu maioria ou pluralidade em quase todos, à exceção da Malásia, onde Bush levou por 3 a 1.
O apoio mais forte a Gore veio da Suíça e da Alemanha, onde mais de 80% dos entrevistados o escolheram como o novo presidente. Também recebeu mais de 70% de respostas favoráveis na Argélia, Áustria, Dinamarca, França, Irlanda e Itália.
"A vantagem a favor de Gore é grande, mas não surpreende", disse Humphrey Taylor da empresa Harris Interactive, que analisa os resultados.
"Quase sempre, muita gente no mundo simpatiza mais com os candidatos democratas e vê os republicanos muito conservadores", afirmou.
Nos EUA, a pesquisa confirmou o que a eleição já deixou claro: resultados bastantes apertados, com um virtual empate entre os candidatos.
A novidade é que 85% dos 19 mil americanos entrevistados disseram que a atual situação _que não lhes permite conhecer o novo presidente_ os coloca a favor de novas eleições. Além disso, quatro em cada cinco americanos (três de cada cinco no resto do mundo) acreditam que a imprensa não deve divulgar o resultado antes do fechamento das urnas.
The Planet Project planejou a pesquisa para o período de 15 a 18 de novembro, mas a estendeu até 7 de dezembro. A empresa contou com o apoio da 3 Com Corp, Sun Microsystems e AT&T.
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