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23/11/2000
-
11h59
da Reuters
em Miami
Advogados do democrata Al Gore preparavam-se hoje para apresentar novos argumentos às Supremas Cortes da Flórida e dos EUA, no momento em que se intensifica a batalha jurídica em torno da disputa presidencial.
Correndo contra o prazo final para a recontagem manual dos votos (domingo, 26), os democratas prometeram apelar de uma decisão de ontem da Suprema Corte da Flórida, que confirmou o cancelamento da recontagem no condado de Miami-Dade, o mais populoso do Estado.
A equipe de assessores legais de Gore também se preparava para levar seus argumentos à Corte Suprema dos EUA depois de o candidato republicano George W. Bush haver pedido a intervenção da mais alta instância judicial do país na batalha em torno da apuração de votos na Flórida.
Os 25 votos do Estado no Colégio Eleitoral norte-americano, que irão para o candidato que vencer a corrida eleitoral ali, são fundamentais para que ou Gore ou Bush cheguem aos 270 votos mínimos para serem declarados presidente dos EUA. Atualmente Gore conta com 267 contra 246 de Bush.
Gore parecia estar conseguindo tirar a diferença que o separa de Bush com os votos dos condados de Broward e Palm Beach, onde também se realizam recontagens manuais dos votos. Inicialmente, o republicano ficou à frente do democrata por uma diferença de 930 votos, de um total de 6 milhões depositados nas urnas do Estado. Esse resultado, porém, não foi oficializado.
Em Broward, autoridades eleitorais afirmaram que se aproximavam de completar a recontagem manual e que Gore havia obtido um "aparente" acréscimo de 137 votos. Há, porém, 2.000 votos que ainda teriam de ser revisados.
No condado de Palm Beach, as autoridades planejavam descansar hoje, Dia da Ação de Graças, antes de retomar os trabalhos amanhã. O condado foi fruto de muita disputa devido a adoção de uma cédula confusa para a votação, que provocou a anulação de mais de 19 mil votos no condado.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Aumenta batalha legal em torno de recontagem de votos nos EUA
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em Miami
Advogados do democrata Al Gore preparavam-se hoje para apresentar novos argumentos às Supremas Cortes da Flórida e dos EUA, no momento em que se intensifica a batalha jurídica em torno da disputa presidencial.
Correndo contra o prazo final para a recontagem manual dos votos (domingo, 26), os democratas prometeram apelar de uma decisão de ontem da Suprema Corte da Flórida, que confirmou o cancelamento da recontagem no condado de Miami-Dade, o mais populoso do Estado.
A equipe de assessores legais de Gore também se preparava para levar seus argumentos à Corte Suprema dos EUA depois de o candidato republicano George W. Bush haver pedido a intervenção da mais alta instância judicial do país na batalha em torno da apuração de votos na Flórida.
Os 25 votos do Estado no Colégio Eleitoral norte-americano, que irão para o candidato que vencer a corrida eleitoral ali, são fundamentais para que ou Gore ou Bush cheguem aos 270 votos mínimos para serem declarados presidente dos EUA. Atualmente Gore conta com 267 contra 246 de Bush.
Gore parecia estar conseguindo tirar a diferença que o separa de Bush com os votos dos condados de Broward e Palm Beach, onde também se realizam recontagens manuais dos votos. Inicialmente, o republicano ficou à frente do democrata por uma diferença de 930 votos, de um total de 6 milhões depositados nas urnas do Estado. Esse resultado, porém, não foi oficializado.
Em Broward, autoridades eleitorais afirmaram que se aproximavam de completar a recontagem manual e que Gore havia obtido um "aparente" acréscimo de 137 votos. Há, porém, 2.000 votos que ainda teriam de ser revisados.
No condado de Palm Beach, as autoridades planejavam descansar hoje, Dia da Ação de Graças, antes de retomar os trabalhos amanhã. O condado foi fruto de muita disputa devido a adoção de uma cédula confusa para a votação, que provocou a anulação de mais de 19 mil votos no condado.
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