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27/11/2000
-
08h31
da Reuters
em Washington
George W. Bush reivindicou a Presidência dos EUA depois de a Flórida certificar que o republicano vencera no Estado, mas o democrata Al Gore planejava dirigir-se à Nação hoje para explicar por que ele estava contestando o resultado.
Gore levará sua batalha de relações públicas diretamente ao povo em um pronunciamento às 15h (horário de Brasília). Assessores disseram que ele pedirá "uma contagem completa e justa dos votos" na Flórida, que o transformarão, segundo ele, no 43º presidente do país.
Esperando convencer os norte-americanos de que a eleição é um fato consumado, Bush aumentou a pressão hoje com planos para executar a transição, depois de fazer um apelo a Gore para que ele desista de suas ações na Justiça. "Os votos estão contados, é hora de os votos contarem", disse ontem.
Os advogados de Gore também se preparam para contestar o resultado da eleição em pelo menos três condados da Flórida, argumentando que mais de 10 mil votos não foram contados, apesar de alguns condados terem contados os votos duas vezes pelas máquinas e uma vez manualmente.
A Suprema Corte dos EUA marcou uma audiência para a próxima sexta-feira (1º de dezembro) para ouvir os argumentos de Bush contra a recontagem manual dos votos na Flórida.
Bush nomeou Dick Cheney, candidato a vice-presidente pelos republicanos, líder da equipe de transição e pediu que ele começasse a trabalhar com a administração Clinton para encaminhar a transição.
Mas Beth Newburger, da Administração de Serviços Gerais, disse à agência CBS news que não poderia autorizar escritórios e verbas de transição para Bush, pois "não há nenhum vencedor legítimo e o resultado ainda é incerto".
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Gore contesta resultados e explicará motivos hoje
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em Washington
George W. Bush reivindicou a Presidência dos EUA depois de a Flórida certificar que o republicano vencera no Estado, mas o democrata Al Gore planejava dirigir-se à Nação hoje para explicar por que ele estava contestando o resultado.
Gore levará sua batalha de relações públicas diretamente ao povo em um pronunciamento às 15h (horário de Brasília). Assessores disseram que ele pedirá "uma contagem completa e justa dos votos" na Flórida, que o transformarão, segundo ele, no 43º presidente do país.
Esperando convencer os norte-americanos de que a eleição é um fato consumado, Bush aumentou a pressão hoje com planos para executar a transição, depois de fazer um apelo a Gore para que ele desista de suas ações na Justiça. "Os votos estão contados, é hora de os votos contarem", disse ontem.
Os advogados de Gore também se preparam para contestar o resultado da eleição em pelo menos três condados da Flórida, argumentando que mais de 10 mil votos não foram contados, apesar de alguns condados terem contados os votos duas vezes pelas máquinas e uma vez manualmente.
A Suprema Corte dos EUA marcou uma audiência para a próxima sexta-feira (1º de dezembro) para ouvir os argumentos de Bush contra a recontagem manual dos votos na Flórida.
Bush nomeou Dick Cheney, candidato a vice-presidente pelos republicanos, líder da equipe de transição e pediu que ele começasse a trabalhar com a administração Clinton para encaminhar a transição.
Mas Beth Newburger, da Administração de Serviços Gerais, disse à agência CBS news que não poderia autorizar escritórios e verbas de transição para Bush, pois "não há nenhum vencedor legítimo e o resultado ainda é incerto".
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