Publicidade
Publicidade
28/11/2000
-
15h52
da Reuters
em Miami
O reverendo Al Sharpton entrou com uma ação na Justiça alegando que os direitos dos negros foram violados na eleição presidencial dos EUA. Ele também contesta a certificação da vitória do republicano George W. Bush pelo Estado da Flórida.
A ação foi movida na Corte Distrital de Miami ontem em nome dos membros do condado de Broward, onde Sharpton conta com simpatizantes de seu movimento, a Rede de Ação Nacional.
O processo pede que o condado de Miami-Dade conclua a recontagem manual de votos ou que seja convocada uma nova eleição em todo o Estado para determinar o vencedor dos 25 votos do Colégio Eleitoral da Flórida.
"Uma nova eleição permitiria que todos os eleitores de cor participassem da eleição sem intimidações, ameaças ou coerção baseada na cor e na raça", diz o documento do processo.
A ação afirma que a polícia intimidou os eleitores negros para mantê-los longe das urnas. Também diz que os funcionários eleitorais falharam ao postar pelo correio as cédulas às minorias e notificar alguns eleitores negros de que seus locais de votação haviam mudado, violando o Ato dos Direitos de Votação, uma lei federal de 1965.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Ação contra eleição nos EUA alega que direito dos negros foram violados
Publicidade
em Miami
O reverendo Al Sharpton entrou com uma ação na Justiça alegando que os direitos dos negros foram violados na eleição presidencial dos EUA. Ele também contesta a certificação da vitória do republicano George W. Bush pelo Estado da Flórida.
A ação foi movida na Corte Distrital de Miami ontem em nome dos membros do condado de Broward, onde Sharpton conta com simpatizantes de seu movimento, a Rede de Ação Nacional.
O processo pede que o condado de Miami-Dade conclua a recontagem manual de votos ou que seja convocada uma nova eleição em todo o Estado para determinar o vencedor dos 25 votos do Colégio Eleitoral da Flórida.
"Uma nova eleição permitiria que todos os eleitores de cor participassem da eleição sem intimidações, ameaças ou coerção baseada na cor e na raça", diz o documento do processo.
A ação afirma que a polícia intimidou os eleitores negros para mantê-los longe das urnas. Também diz que os funcionários eleitorais falharam ao postar pelo correio as cédulas às minorias e notificar alguns eleitores negros de que seus locais de votação haviam mudado, violando o Ato dos Direitos de Votação, uma lei federal de 1965.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice