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04/12/2000
-
01h38
da France Presse
em Washington
O vice-presidente Al Gore revelou no domingo (3) que não questionará os resultados das eleições presidenciais de 7 de novembro passado caso a Suprema Corte Federal e a justiça da Flórida decidam contra os democratas.
"Quem assumir a presidência em 20 de janeiro deverá ter o apoio de todo o povo. Se não vencer, não questionarei a limpeza ou a legitimidade do resultado final", disse Gore a rede de televisão CBS.
"Se no dia 20 de janeiro for George Bush a prestar juramento no Capitólio, jurará como meu presidente também", disse Gore.
"Vença quem vença, o outro deverá dar um passo a frente e colaborar pela
unidade do país".
Os advogados de Gore entraram com uma ação na justiça da Flórida pedindo a recontagem de milhares de votos emitidos nos condados de Miami Dade e Palm Beach, o que poderia reverter a vantagem de 537 votos de Bush no Estado, decidindo a eleição presidencial a favor dos democratas.
A Suprema Corte dos Estados Unidos também deve se pronunciar em breve sobre um recurso apresentado por Bush rejeitando a competência da Suprema Corte da Flórida para modificar os prazos da apuração no Estado.
Gore não questionará resultado após as decisões da justiça
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em Washington
O vice-presidente Al Gore revelou no domingo (3) que não questionará os resultados das eleições presidenciais de 7 de novembro passado caso a Suprema Corte Federal e a justiça da Flórida decidam contra os democratas.
"Quem assumir a presidência em 20 de janeiro deverá ter o apoio de todo o povo. Se não vencer, não questionarei a limpeza ou a legitimidade do resultado final", disse Gore a rede de televisão CBS.
"Se no dia 20 de janeiro for George Bush a prestar juramento no Capitólio, jurará como meu presidente também", disse Gore.
"Vença quem vença, o outro deverá dar um passo a frente e colaborar pela
unidade do país".
Os advogados de Gore entraram com uma ação na justiça da Flórida pedindo a recontagem de milhares de votos emitidos nos condados de Miami Dade e Palm Beach, o que poderia reverter a vantagem de 537 votos de Bush no Estado, decidindo a eleição presidencial a favor dos democratas.
A Suprema Corte dos Estados Unidos também deve se pronunciar em breve sobre um recurso apresentado por Bush rejeitando a competência da Suprema Corte da Flórida para modificar os prazos da apuração no Estado.
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