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06/12/2000
-
19h11
da AP
em Austin (Texas, EUA)
George W. Bush garantiu que, se chegar à Casa Branca, não dará nenhum cargo no governo federal a seu irmão mais novo, Jeb, atual governador da Flórida.
"Não", respondeu Bush quando lhe perguntaram sobre seu irmão, em entrevista à CBS, acrescentando que Jeb "precisa estar na Flórida exercendo o cargo de governador".
Nesta entrevista, concedida na residência oficial do governador do Texas, decorada para o Natal, sorriu muito e pareceu mais tranqüilo.
Bush disse que se for proclamado presidente concretizará muitas das promessas feitas na campanha, como a reestruturação dos programas de pensão e seguro-saúde para idosos, melhoras na educação, fortalecimento do sistema militar e redução dos impostos.
Os democratas ridicularizaram sua proposta de reduzir impostos em 1,3 trilhão de dólares em 10 anos por considerar que ela favorece os ricos. Bush disse que os indícios de que a economia está diminuindo seu ritmo poderiam facilitar a promoção de seu plano no Congresso.
Bush elogiou o presidente do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, Alan Greenspan, considerando-o "uma influência muito estável e positiva para a economia".
Greenspan foi designado por Ronald Reagan e confirmado por George Bush e Bill Clinton.
Mas, o governador do Texas não disse se confirmará ou não Greenspan para um novo período caso seja eleito presidente.
Sobre a indefinição do resultado das eleições de 7 de novembro, Bush disse confiar em que ele e Al Gore possam trabalhar para cicatrizar as feridas depois que for anunciado o vencedor.
Bush reiterou sua convicção de que ele e seu companheiro de chapa Dick Cheney vencerão, mas observou que preferia que a eleição não tivesse sido tão disputada.
Acrescentou que não considerava Gore um mal perdedor, apesar dos questionamentos legais que levantou aos resultados na Flórida que deram a vitória ao candidato republicano.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Bush diz que não dará cargo no governo a seu irmão Jeb
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em Austin (Texas, EUA)
George W. Bush garantiu que, se chegar à Casa Branca, não dará nenhum cargo no governo federal a seu irmão mais novo, Jeb, atual governador da Flórida.
"Não", respondeu Bush quando lhe perguntaram sobre seu irmão, em entrevista à CBS, acrescentando que Jeb "precisa estar na Flórida exercendo o cargo de governador".
Nesta entrevista, concedida na residência oficial do governador do Texas, decorada para o Natal, sorriu muito e pareceu mais tranqüilo.
Bush disse que se for proclamado presidente concretizará muitas das promessas feitas na campanha, como a reestruturação dos programas de pensão e seguro-saúde para idosos, melhoras na educação, fortalecimento do sistema militar e redução dos impostos.
Os democratas ridicularizaram sua proposta de reduzir impostos em 1,3 trilhão de dólares em 10 anos por considerar que ela favorece os ricos. Bush disse que os indícios de que a economia está diminuindo seu ritmo poderiam facilitar a promoção de seu plano no Congresso.
Bush elogiou o presidente do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, Alan Greenspan, considerando-o "uma influência muito estável e positiva para a economia".
Greenspan foi designado por Ronald Reagan e confirmado por George Bush e Bill Clinton.
Mas, o governador do Texas não disse se confirmará ou não Greenspan para um novo período caso seja eleito presidente.
Sobre a indefinição do resultado das eleições de 7 de novembro, Bush disse confiar em que ele e Al Gore possam trabalhar para cicatrizar as feridas depois que for anunciado o vencedor.
Bush reiterou sua convicção de que ele e seu companheiro de chapa Dick Cheney vencerão, mas observou que preferia que a eleição não tivesse sido tão disputada.
Acrescentou que não considerava Gore um mal perdedor, apesar dos questionamentos legais que levantou aos resultados na Flórida que deram a vitória ao candidato republicano.
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