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06/12/2000
-
19h52
da France Presse
em Washington
Os sinais de desaceleração econômica dos Estados Unidos devem ser levados a sério, declarou o republicano George W. Bush, insistindo nas vantagens da redução de impostos que seu programa eleitoral propõe.
"Creio que existem advertências que devemos levar a sério", disse ontem à noite para a rede de televisão CBS, citando a fragilidade dos mercados de valores, sobretudo a Nasdaq, a queda nas vendas de automóveis e o elevado preço do petróleo.
Respondendo as críticas sobre as declarações de seu companheiro de chapa, Dick Cheney, que comentou a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos, Bush disse que as previsões de seu vice demonstram responsabilidade. "Nem Dick Cheney nem eu queremos ver esta nação em recessão", garantiu.
Nesse contexto disse ainda que, "devemos estar seguros de que os norte-americanos possam ter uma parte excedente do orçamento em seus bolsos, que servirá de garantia contra uma recessão", acrescentou o governador do Texas.
Perguntado sobre a posição de Alan Greenspan, presidente do Banco Central Americano (Fed), que é hostil a uma redução de impostos e favorável à utilização dos excedentes orçamentários para o pagamento da divída pública, Bush disse estar pronto para trabalhar com ele se realmente suceder Bill Clinton na Casa Branca.
"Penso que ele (Greenspan) tem uma forte influência positiva e constante na economia", declarou.
Disse ainda que escutará "naturalmente" se Greenspan desaconselhar a redução de impostos, mas acrescentou que "isso não quer dizer que estarei de acordo com ele".
Bush afirmou assim mesmo que caso vença as eleições presidenciais, seu governo "deverá assegurar que o dólar fique estável e que os Estados Unidos tenham uma política energética".
Desaceleração dos EUA devem ser levadas a sério, diz Bush
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em Washington
Os sinais de desaceleração econômica dos Estados Unidos devem ser levados a sério, declarou o republicano George W. Bush, insistindo nas vantagens da redução de impostos que seu programa eleitoral propõe.
"Creio que existem advertências que devemos levar a sério", disse ontem à noite para a rede de televisão CBS, citando a fragilidade dos mercados de valores, sobretudo a Nasdaq, a queda nas vendas de automóveis e o elevado preço do petróleo.
Respondendo as críticas sobre as declarações de seu companheiro de chapa, Dick Cheney, que comentou a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos, Bush disse que as previsões de seu vice demonstram responsabilidade. "Nem Dick Cheney nem eu queremos ver esta nação em recessão", garantiu.
Nesse contexto disse ainda que, "devemos estar seguros de que os norte-americanos possam ter uma parte excedente do orçamento em seus bolsos, que servirá de garantia contra uma recessão", acrescentou o governador do Texas.
Perguntado sobre a posição de Alan Greenspan, presidente do Banco Central Americano (Fed), que é hostil a uma redução de impostos e favorável à utilização dos excedentes orçamentários para o pagamento da divída pública, Bush disse estar pronto para trabalhar com ele se realmente suceder Bill Clinton na Casa Branca.
"Penso que ele (Greenspan) tem uma forte influência positiva e constante na economia", declarou.
Disse ainda que escutará "naturalmente" se Greenspan desaconselhar a redução de impostos, mas acrescentou que "isso não quer dizer que estarei de acordo com ele".
Bush afirmou assim mesmo que caso vença as eleições presidenciais, seu governo "deverá assegurar que o dólar fique estável e que os Estados Unidos tenham uma política energética".
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