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13/12/2000
-
09h52
da Reuters
em Washington
O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Al Gore, estudava o veredicto da Suprema Corte do país contra ele divulgado na noite de ontem para tomar uma posição frente ao novo cenário. "Trata-se de uma decisão complexa e o vice-presidente quer estudá-la", disse um assessor de Gore. "Queremos ler através dela e entendê-la antes de sair por aí falando sobre ela."
O assessor disse que o time de Gore planejava divulgar um comunicado escrito em breve.
Apesar disso, o presidente do Comitê Nacional Democrata, Ed Rendell, sugeriu que Gore admitiria a derrota, caso a Suprema Corte da Flórida decida pela suspensão da recontagem.
Na última sexta-feira (8), a Suprema Corte da Flórida autorizou a recontagem manual de 44 mil votos no Estado, mas no dia seguinte a Suprema Corte dos EUA suspendeu o procedimento e pediu para ouvir os argumentos de cada parte no caso. Ontem seu parecer devolveu a questão à Suprema Corte da Flórida, pedindo que ela decida pela recontagem ou não dos votos e exponha seus argumentos.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Gore estuda veredicto da Suprema Corte dos EUA
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em Washington
O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Al Gore, estudava o veredicto da Suprema Corte do país contra ele divulgado na noite de ontem para tomar uma posição frente ao novo cenário. "Trata-se de uma decisão complexa e o vice-presidente quer estudá-la", disse um assessor de Gore. "Queremos ler através dela e entendê-la antes de sair por aí falando sobre ela."
O assessor disse que o time de Gore planejava divulgar um comunicado escrito em breve.
Apesar disso, o presidente do Comitê Nacional Democrata, Ed Rendell, sugeriu que Gore admitiria a derrota, caso a Suprema Corte da Flórida decida pela suspensão da recontagem.
Na última sexta-feira (8), a Suprema Corte da Flórida autorizou a recontagem manual de 44 mil votos no Estado, mas no dia seguinte a Suprema Corte dos EUA suspendeu o procedimento e pediu para ouvir os argumentos de cada parte no caso. Ontem seu parecer devolveu a questão à Suprema Corte da Flórida, pedindo que ela decida pela recontagem ou não dos votos e exponha seus argumentos.
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