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18/12/2000
-
13h16
da Reuters
em Washington
O presidente eleito dos EUA, George W. Bush, viajou no domingo à noite para Washington esperando poder unir o país depois da acirrada disputa eleitoral -a oposição, porém, já o criticava em virtude de seu plano fiscal.
Antes de sua visita à capital, Bush nomeou três novos membros de seu governo. A negra Condoleezza Rice será assessora para a área de segurança.
O hispano-americano Al Gonzales, juiz da Suprema Corte, ficará com o cargo de conselheiro da Casa Branca (sede do governo dos EUA). Karen Hughes, assessora do presidente eleito, será conselheira do líder norte-americano.
Bush e seus assessores chegaram a Washington no meio da noite para uma visita de três dias, durante os quais serão realizados encontros com o presidente do banco central (FED), Alan Greenspan, e com os líderes do Congresso.
Amanhã, Bush irá se encontrar com o atual presidente dos EUA, Bill Clinton, e com o candidato democrata derrotado nestas eleições, Al Gore, o vice.
O republicano viajou a partir de Austin (Estado do Texas), onde passou os últimos 36 dias à espera do resultado final da corrida presidencial. Disputas em torno da contagem de votos na Flórida atrasaram por várias semanas a determinação do novo presidente.
Nos seus três dias na capital norte-americana, Bush deve discutir questões econômicas com Greenspan, sondar os líderes republicanos e democratas a respeito de sua agenda e buscar comunicar uma imagem de unidade nacional.
Como sinal de possíveis choques num futuro próximo, o presidente eleito afirmou que não iria ceder a respeito dos cortes que pretende realizar na área fiscal.
"Defendi durante minha campanha uma diminuição da carga fiscal e acredito que o plano é importante como uma garantia contra qualquer revés na economia", afirmou.
Os democratas criticaram a proposta, considerada excessivamente favorável à parcela mais rica da população norte-americana.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Bush nomeia novos membros de gabinete e vai a Washington
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em Washington
O presidente eleito dos EUA, George W. Bush, viajou no domingo à noite para Washington esperando poder unir o país depois da acirrada disputa eleitoral -a oposição, porém, já o criticava em virtude de seu plano fiscal.
Antes de sua visita à capital, Bush nomeou três novos membros de seu governo. A negra Condoleezza Rice será assessora para a área de segurança.
O hispano-americano Al Gonzales, juiz da Suprema Corte, ficará com o cargo de conselheiro da Casa Branca (sede do governo dos EUA). Karen Hughes, assessora do presidente eleito, será conselheira do líder norte-americano.
Bush e seus assessores chegaram a Washington no meio da noite para uma visita de três dias, durante os quais serão realizados encontros com o presidente do banco central (FED), Alan Greenspan, e com os líderes do Congresso.
Amanhã, Bush irá se encontrar com o atual presidente dos EUA, Bill Clinton, e com o candidato democrata derrotado nestas eleições, Al Gore, o vice.
O republicano viajou a partir de Austin (Estado do Texas), onde passou os últimos 36 dias à espera do resultado final da corrida presidencial. Disputas em torno da contagem de votos na Flórida atrasaram por várias semanas a determinação do novo presidente.
Nos seus três dias na capital norte-americana, Bush deve discutir questões econômicas com Greenspan, sondar os líderes republicanos e democratas a respeito de sua agenda e buscar comunicar uma imagem de unidade nacional.
Como sinal de possíveis choques num futuro próximo, o presidente eleito afirmou que não iria ceder a respeito dos cortes que pretende realizar na área fiscal.
"Defendi durante minha campanha uma diminuição da carga fiscal e acredito que o plano é importante como uma garantia contra qualquer revés na economia", afirmou.
Os democratas criticaram a proposta, considerada excessivamente favorável à parcela mais rica da população norte-americana.
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