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10/01/2001 - 11h25

Governo Clinton debate crise de energia na Califórnia

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da Reuters
em Washington

Importantes representantes da administração Clinton, executivos do setor de energia da Califórnia e legisladores do Estado encerraram maratona de sete horas de reuniões ontem com o que descreveram como plano para trabalharem juntos, para evitar a falência das duas maiores empresas de serviços públicos do Estado.

A sessão foi convocada pelo secretário do Tesouro, Lawrence Summers, e pelo secretário de Energia, Bill Richardson, para evitar reverberações pela economia norte-americana da severa escassez de eletricidade na Califórnia e dos explosivos aumentos nos preços que as empresas de serviços públicos têm de pagar no mercado spot de energia.

"Acho que o mais importante ponto de consenso alcançado é que podemos ver luz no fim do túnel", disse a repórteres o governador da Califórnia, Gray Davis, após o encontro.

"Este problema nunca irá embora, a menos que possamos reduzir nossa dependência do mercado spot. Isso é feito melhor em contratos de longo prazo", disse.

A PG&E Corp e a Edison International's SoCal Edison tiveram US$ 12 bilhões em custos extraordinários nos últimos meses, pois a lei as impede de repassar os aumentos dos preços no atacado a consumidores.

A crise no setor de energia da Califórnia levou a administração Clinton a avançar esforço para mediar uma forma de livrar os consumidores dos apagões de eletricidade, as empresas de energia, da falência, e a nação, do que poderia ser uma propagação econômica da crise, caso a situação afete bancos e outros grupos.
 

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