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12/01/2001
-
09h51
da Reuters
em Nova York
O presidente eleito dos EUA, George W. Bush, afirmou ao jornal The Wall Street Journal ter uma "visão relativamente pessimista" sobre a economia dos EUA, mas não chegou a falar em recessão, informou a publicação em sua edição online de hoje.
``Se a economia está realmente se desaquecendo, como os números começam a mostrar, então a palavra de ordem é: Como tornar esse desaquecimento mais suave?'', afirmou Bush em uma entrevista ao jornal.
O presidente eleito afirmou que seu plano de corte de impostos é uma necessidade em face do potencial desaquecimento econômico. Bush voltou a defender seu projeto para cortar US$ 1,3 trilhão em arrecadação nos próximos dez anos, apesar dos protestos de congressistas democratas e republicanos, disse o Wall Street.
Segundo o jornal, Bush estudava alternativas para acelerar o impacto da medida. "Estamos avaliando todas as opções", disse o próximo presidente norte-americano, que toma posse no dia 20.
``O que não estou cogitando é diminuir o tamanho do pacote de cortes no imposto'', afirmou.
Uma das opções era fazer parte dos cortes retroagir ao início deste ano, disse o jornal. Bush defendeu seus planos como um meio de ajudar os consumidores a enfrentarem os crescentes custos dos combustíveis.
O presidente eleito também se reuniu com alguns líderes da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), mas não discutiu especificamente o aumento no preço dos combustíveis.
A Opep estuda diminuir a produção de petróleo a fim de elevar o preço do produto, o que levou Bush a advertir a organização.
``A mensagem é para lembrar que o aumento nos preços dos combustíveis terá um impacto sobre o crescimento da economia, afetando os mercados. Os ministros da Opep devem se preocupar com a vitalidade econômica'', afirmou Bush ao jornal norte-americano.
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Bush diz estar relativamente pessimista sobre economia
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em Nova York
O presidente eleito dos EUA, George W. Bush, afirmou ao jornal The Wall Street Journal ter uma "visão relativamente pessimista" sobre a economia dos EUA, mas não chegou a falar em recessão, informou a publicação em sua edição online de hoje.
``Se a economia está realmente se desaquecendo, como os números começam a mostrar, então a palavra de ordem é: Como tornar esse desaquecimento mais suave?'', afirmou Bush em uma entrevista ao jornal.
O presidente eleito afirmou que seu plano de corte de impostos é uma necessidade em face do potencial desaquecimento econômico. Bush voltou a defender seu projeto para cortar US$ 1,3 trilhão em arrecadação nos próximos dez anos, apesar dos protestos de congressistas democratas e republicanos, disse o Wall Street.
Segundo o jornal, Bush estudava alternativas para acelerar o impacto da medida. "Estamos avaliando todas as opções", disse o próximo presidente norte-americano, que toma posse no dia 20.
``O que não estou cogitando é diminuir o tamanho do pacote de cortes no imposto'', afirmou.
Uma das opções era fazer parte dos cortes retroagir ao início deste ano, disse o jornal. Bush defendeu seus planos como um meio de ajudar os consumidores a enfrentarem os crescentes custos dos combustíveis.
O presidente eleito também se reuniu com alguns líderes da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), mas não discutiu especificamente o aumento no preço dos combustíveis.
A Opep estuda diminuir a produção de petróleo a fim de elevar o preço do produto, o que levou Bush a advertir a organização.
``A mensagem é para lembrar que o aumento nos preços dos combustíveis terá um impacto sobre o crescimento da economia, afetando os mercados. Os ministros da Opep devem se preocupar com a vitalidade econômica'', afirmou Bush ao jornal norte-americano.
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