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16/01/2001
-
13h45
da France Presse
em Washington
O presidente eleito dos EUA, George W Bush, tem dado poucas pistas sobre como seu governo enfrentará o desafio de ajudar a alcançar a paz no Oriente Médio. Mas os primeiros indícios revelam que ele colocará menos intensidade que seu antecessor, Bill Clinton, e buscará a paz na região em seu próprio ritmo.
O mandatário eleito - cujo pai, o ex-presidente George Bush iniciou o processo de paz entre palestinos e israelenses com as conversações de Madri de 1991 - estará igualmente comprometido com a paz no Oriente Médio.
Entretanto, o processo de paz, que foi acelerado por Clinton nos últimos anos, parece ter chegado a um impasse nos dias derradeiros de seu governo.
Nas poucas ocasiões em que Bush e sua equipe fizeram referência ao processo de paz, o presidente eleito foi tão lacônico que não lançou nenhuma luz sobre seus planos a respeito. "O que me preocupa é a paz", disse durante a campanha para a eleição presidencial. "Entendo o importante papel que os Estados Unidos podem desempenhar."
Bush disse às organizações judio-americanas que transferiria a embaixada norte-americana em Israel de Tel Aviv (Oeste de Israel) para Jerusalém, cidade que os israelenses consideram como sua capital eterna e indivisível, em uma ação que desencadearia a fúria dos palestinos, que também a reivindicam como sua capital.
Postura de Bush em relação ao Oriente Médio ainda não está clara
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da France Presse
em Washington
O presidente eleito dos EUA, George W Bush, tem dado poucas pistas sobre como seu governo enfrentará o desafio de ajudar a alcançar a paz no Oriente Médio. Mas os primeiros indícios revelam que ele colocará menos intensidade que seu antecessor, Bill Clinton, e buscará a paz na região em seu próprio ritmo.
O mandatário eleito - cujo pai, o ex-presidente George Bush iniciou o processo de paz entre palestinos e israelenses com as conversações de Madri de 1991 - estará igualmente comprometido com a paz no Oriente Médio.
Entretanto, o processo de paz, que foi acelerado por Clinton nos últimos anos, parece ter chegado a um impasse nos dias derradeiros de seu governo.
Nas poucas ocasiões em que Bush e sua equipe fizeram referência ao processo de paz, o presidente eleito foi tão lacônico que não lançou nenhuma luz sobre seus planos a respeito. "O que me preocupa é a paz", disse durante a campanha para a eleição presidencial. "Entendo o importante papel que os Estados Unidos podem desempenhar."
Bush disse às organizações judio-americanas que transferiria a embaixada norte-americana em Israel de Tel Aviv (Oeste de Israel) para Jerusalém, cidade que os israelenses consideram como sua capital eterna e indivisível, em uma ação que desencadearia a fúria dos palestinos, que também a reivindicam como sua capital.
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