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17/01/2001
-
21h17
da France Presse
em Washington
O presidente eleito George W. Bush não tem intenção de revisar as sanções em vigor contra Cuba, declarou hoje seu futuro secretário de Estado, Colin Powell, durante uma audiência com o Senado, que deve avalizar sua nomeação.
"A intenção do presidente eleito é manter as sanções vigentes", afirmou Powell diante da Comissão de Relações Exteriores do Senado, que deve aprovar sua nomeação por unanimidade.
"O presidente cubano Fidel Castro é um personagem envelhecido, que não mudará enquanto viver e devemos continuar contendo-o", afirmou.
"Trata-se de uma das últimas ditaduras que existem no mundo. O tempo (de Castro) passou. Os cubanos vivem no passado", disse o futuro chefe da diplomacia norte-americana, acrescentando que não há nenhuma possibilidade de que o embargo imposto a Cuba há trinta anos seja suspenso.
Durante os últimos anos a administração do presidente Bill Clinton flexibilizou as restrições sobre viagens a Cuba e transferências de dinheiro para a ilha, com a esperança de favorecer os contatos "povo a povo", que consideravam poder levar à derrocada de Fidel Castro.
Colin Powell afirmou que iniciativas similares são possíveis durante a administração Bush, mas somente no caso de que se tenha a certeza de que o regime de Castro não poderá se beneficiar com elas.
O presidente eleito George W. Bush assumirá o cargo no próximo sábado.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Bush não pretende revisar sanções contra Cuba, diz Powell
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em Washington
O presidente eleito George W. Bush não tem intenção de revisar as sanções em vigor contra Cuba, declarou hoje seu futuro secretário de Estado, Colin Powell, durante uma audiência com o Senado, que deve avalizar sua nomeação.
"A intenção do presidente eleito é manter as sanções vigentes", afirmou Powell diante da Comissão de Relações Exteriores do Senado, que deve aprovar sua nomeação por unanimidade.
"O presidente cubano Fidel Castro é um personagem envelhecido, que não mudará enquanto viver e devemos continuar contendo-o", afirmou.
"Trata-se de uma das últimas ditaduras que existem no mundo. O tempo (de Castro) passou. Os cubanos vivem no passado", disse o futuro chefe da diplomacia norte-americana, acrescentando que não há nenhuma possibilidade de que o embargo imposto a Cuba há trinta anos seja suspenso.
Durante os últimos anos a administração do presidente Bill Clinton flexibilizou as restrições sobre viagens a Cuba e transferências de dinheiro para a ilha, com a esperança de favorecer os contatos "povo a povo", que consideravam poder levar à derrocada de Fidel Castro.
Colin Powell afirmou que iniciativas similares são possíveis durante a administração Bush, mas somente no caso de que se tenha a certeza de que o regime de Castro não poderá se beneficiar com elas.
O presidente eleito George W. Bush assumirá o cargo no próximo sábado.
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