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18/01/2001
-
19h33
da Reuters
em Washington
No décimo aniversário da Guerra do Golfo, o presidente eleito George W. Bush declarou considerar o líder iraquiano Saddam Hussein ``uma grande ameaça'' e disse hoje que ele deve ser detido _pela força militar, se necessário.
Em uma entrevista de 45 minutos dois dias antes de sua posse como 43° presidente dos Estados Unidos, Bush também chamou Saddam de ``coringa'' que pode desestabilizar os suprimentos de petróleo do mundo.
Indagado sobre a possibilidade de usar a força militar contra o líder iraquiano, Bush disse: ``Se ele cruzar a linha, a resposta é sim. Se pegarmos Saddam desenvolvendo armas de destruição em massa, a resposta é sim.''
Bush evitou responsabilizar os aliados dos EUA na Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) pelo corte da produção ontem. ``Acho que é complicado responsabilizar nossos amigos'', disse.
Bush, filho do ex-presidente George Bush, que montou a coalizão internacional que derrotou Saddam, disse que vai reavaliar a eficácia das sanções atuais da ONU contra o Iraque ''com a intenção de angariar apoio entre nossos amigos e aliados'', a fim de deixar o líder iraquiano "em xeque".
Com o general na reserva Colin Powell como seu secretário de Estado e Dick Cheney como vice-presidente, Bush tem dois arquitetos da Guerra do Golfo em seu governo. Os aliados interromperam a guerra antes de tirar Saddam do poder.
Em um discurso marcando o aniversário da guerra ontem, Saddam, parecendo saudável apesar de boatos de que estaria doente, disse que o Iraque vai sair vitorioso em sua luta contra os Estados Unidos.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Bush vê Saddam Hussein como ameaça e não descarta usar força
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em Washington
No décimo aniversário da Guerra do Golfo, o presidente eleito George W. Bush declarou considerar o líder iraquiano Saddam Hussein ``uma grande ameaça'' e disse hoje que ele deve ser detido _pela força militar, se necessário.
Em uma entrevista de 45 minutos dois dias antes de sua posse como 43° presidente dos Estados Unidos, Bush também chamou Saddam de ``coringa'' que pode desestabilizar os suprimentos de petróleo do mundo.
Indagado sobre a possibilidade de usar a força militar contra o líder iraquiano, Bush disse: ``Se ele cruzar a linha, a resposta é sim. Se pegarmos Saddam desenvolvendo armas de destruição em massa, a resposta é sim.''
Bush evitou responsabilizar os aliados dos EUA na Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) pelo corte da produção ontem. ``Acho que é complicado responsabilizar nossos amigos'', disse.
Bush, filho do ex-presidente George Bush, que montou a coalizão internacional que derrotou Saddam, disse que vai reavaliar a eficácia das sanções atuais da ONU contra o Iraque ''com a intenção de angariar apoio entre nossos amigos e aliados'', a fim de deixar o líder iraquiano "em xeque".
Com o general na reserva Colin Powell como seu secretário de Estado e Dick Cheney como vice-presidente, Bush tem dois arquitetos da Guerra do Golfo em seu governo. Os aliados interromperam a guerra antes de tirar Saddam do poder.
Em um discurso marcando o aniversário da guerra ontem, Saddam, parecendo saudável apesar de boatos de que estaria doente, disse que o Iraque vai sair vitorioso em sua luta contra os Estados Unidos.
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