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14/06/2000
-
15h52
da AP
em Caracas (Venezuela)
A Venezuela enfrentou nesta quarta-feira (14) uma grande manifestação de funcionários públicos, que exigem do presidente Hugo Chávez reajuste salarial de 20% e reativação da economia.
Os trabalhadores ocuparam de forma pacífica o centro da capital, Caracas; percorreram as principais ruas e se concentram nos arredores do palácio presidencial.
Equipes da polícia antimotim montaram uma barricada para evitar que os manifestantes se aproximassem do palácio. Integrantes da Confederação de Trabalhadores da Venezuela, maior sindicato do país, também se uniram ao protesto, reivindicando reajuste nos salários dos empregados da iniciativa privada.
A economia venezuelana enfrenta, há mais de um ano, severa recessão, provocando uma quebradeira em mais de mil empresas e indústrias, com a demissão de cerca de 600 mil trabalhadores.
Em março, o desemprego alcançou o recorde histórico de 15,3%. Além disso, mais de 50% da força de trabalho está na economia informal. Apesar de possuir uma das maiores reservas de petróleo do mundo, mais da metade da população do país vive em situação de pobreza.
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Em meio a forte recessão, Venezuela enfrenta protestos
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em Caracas (Venezuela)
A Venezuela enfrentou nesta quarta-feira (14) uma grande manifestação de funcionários públicos, que exigem do presidente Hugo Chávez reajuste salarial de 20% e reativação da economia.
Os trabalhadores ocuparam de forma pacífica o centro da capital, Caracas; percorreram as principais ruas e se concentram nos arredores do palácio presidencial.
Equipes da polícia antimotim montaram uma barricada para evitar que os manifestantes se aproximassem do palácio. Integrantes da Confederação de Trabalhadores da Venezuela, maior sindicato do país, também se uniram ao protesto, reivindicando reajuste nos salários dos empregados da iniciativa privada.
A economia venezuelana enfrenta, há mais de um ano, severa recessão, provocando uma quebradeira em mais de mil empresas e indústrias, com a demissão de cerca de 600 mil trabalhadores.
Em março, o desemprego alcançou o recorde histórico de 15,3%. Além disso, mais de 50% da força de trabalho está na economia informal. Apesar de possuir uma das maiores reservas de petróleo do mundo, mais da metade da população do país vive em situação de pobreza.
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