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15/03/2001
-
19h33
da Reuters, em Tetovo
Tropas da Macedônia entraram hoje em combate com guerrilhas albanesas étnicas, pelo segundo dia consecutivo, usando morteiros e metralhadoras, na cidade de Tetovo.
A Rússia repetiu os alarmes sobre a violência nos Bálcãs, a exemplo do que havia feito a União Européia. Os EUA e a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) condenaram veementemente as guerrilhas e ofereceram apoio ao governo da Macedônia.
A Otan (aliança militar ocidental) disse que os conflitos na ex-república da Iugoslávia têm alcance limitado.
Embora a polícia macedônia tenha assumido a maior parte dos combates, o governo de Skopje disse que o Exército passaria a atuar em uma área mais ampla. Até hoje, o Exército ficava exatamente na linha de fronteira, mas vai passar a operar a até 1,5 km para dentro da Macedônia.
Nos subúrbios de Tetovo, policiais bem-armados abriram fogo com morteiros e metralhadoras. As milícias responderam com fogo.
Algumas habitantes de prédios próximos a áreas de combate na zona macedônia de Tetovo abandonaram suas casas. ``Isso é uma catástrofe para os macedônios em Tetovo'', disse um homem que não quis se identificar.
Os conflitos nas proximidades de Tetovo, a principal cidade da comunidade albanesa étnica que responde por um terço da população da Macedônia, começou ontem.
Autoridades do país atribuem a responsabilidade pela violência a 200 albaneses étnicos ``terroristas'', a maior parte dos quais teria vindo de Kosovo.
A violência fez aumentar os temores de que a Macedônia, o único Estado a conquistar sua independência da Iugoslávia sem guerra, possa sucumbir ao caos que tem marcado o resto dos Bálcãs na última década.
Cerca de dois terços dos 2 milhões de habitantes do país são macedônios étnicos, sendo o restante albaneses étnicos.
Tropas da Macedônia travam combates com albaneses
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Tropas da Macedônia entraram hoje em combate com guerrilhas albanesas étnicas, pelo segundo dia consecutivo, usando morteiros e metralhadoras, na cidade de Tetovo.
A Rússia repetiu os alarmes sobre a violência nos Bálcãs, a exemplo do que havia feito a União Européia. Os EUA e a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) condenaram veementemente as guerrilhas e ofereceram apoio ao governo da Macedônia.
A Otan (aliança militar ocidental) disse que os conflitos na ex-república da Iugoslávia têm alcance limitado.
Embora a polícia macedônia tenha assumido a maior parte dos combates, o governo de Skopje disse que o Exército passaria a atuar em uma área mais ampla. Até hoje, o Exército ficava exatamente na linha de fronteira, mas vai passar a operar a até 1,5 km para dentro da Macedônia.
Nos subúrbios de Tetovo, policiais bem-armados abriram fogo com morteiros e metralhadoras. As milícias responderam com fogo.
Algumas habitantes de prédios próximos a áreas de combate na zona macedônia de Tetovo abandonaram suas casas. ``Isso é uma catástrofe para os macedônios em Tetovo'', disse um homem que não quis se identificar.
Os conflitos nas proximidades de Tetovo, a principal cidade da comunidade albanesa étnica que responde por um terço da população da Macedônia, começou ontem.
Autoridades do país atribuem a responsabilidade pela violência a 200 albaneses étnicos ``terroristas'', a maior parte dos quais teria vindo de Kosovo.
A violência fez aumentar os temores de que a Macedônia, o único Estado a conquistar sua independência da Iugoslávia sem guerra, possa sucumbir ao caos que tem marcado o resto dos Bálcãs na última década.
Cerca de dois terços dos 2 milhões de habitantes do país são macedônios étnicos, sendo o restante albaneses étnicos.
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