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21/06/2000
-
11h02
da AP
em Caracas (Venezuela)
As autoridades eleitorais venezuelanas estudam a possibilidade de dividir, em duas ocasiões, as próximas eleições no país. Afirmam que, uma eleição com mais de 6.000 cargos em disputa, incluindo o de presidente, está condenada ao fracasso.
As novas datas seriam 30 de julho para presidente, membros da Assembléia Nacional, governadores e prefeitos e 17 de setembro, para a composição das juntas municipais.
As eleições gerais, que deveriam ter acontecido no dia 28 de maio, foram suspensas, três dias antes. O Supremo Tribunal não considerou adequadas as condições técnicas para que se realizassem.
Essa suspensão provocou uma crise interna, que culminou com a renúncia das autoridades eleitorais. Essa proposta, de divisão das eleições em duas datas, vem gerando uma forte polêmica entre os setores de oposição, pois temem, que a provável vitória do presidente Hugo Chávez, que lidera as pesquisas, possa pesar e impulsionar os eleitores a apoiarem os candidatos oficiais na segunda etapa das eleições.
O principal adversário do atual presidente, o tenente-coronel Francisco Arias, acusou as autoridades de estarem manipulando as datas das eleições e que não aceitará essa divisão.
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As próximas eleições venezuelanas podem ocorrer em duas datas
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em Caracas (Venezuela)
As autoridades eleitorais venezuelanas estudam a possibilidade de dividir, em duas ocasiões, as próximas eleições no país. Afirmam que, uma eleição com mais de 6.000 cargos em disputa, incluindo o de presidente, está condenada ao fracasso.
As novas datas seriam 30 de julho para presidente, membros da Assembléia Nacional, governadores e prefeitos e 17 de setembro, para a composição das juntas municipais.
As eleições gerais, que deveriam ter acontecido no dia 28 de maio, foram suspensas, três dias antes. O Supremo Tribunal não considerou adequadas as condições técnicas para que se realizassem.
Essa suspensão provocou uma crise interna, que culminou com a renúncia das autoridades eleitorais. Essa proposta, de divisão das eleições em duas datas, vem gerando uma forte polêmica entre os setores de oposição, pois temem, que a provável vitória do presidente Hugo Chávez, que lidera as pesquisas, possa pesar e impulsionar os eleitores a apoiarem os candidatos oficiais na segunda etapa das eleições.
O principal adversário do atual presidente, o tenente-coronel Francisco Arias, acusou as autoridades de estarem manipulando as datas das eleições e que não aceitará essa divisão.
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