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10/06/2001
-
19h28
da Reuters, em Caracas (Venezuela)
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse no domingo que os estrangeiros que insultarem seu país, seu povo, seu governo ou ele mesmo seriam expulsos da nação sul-americana.
"Eu dei instruções de que, a partir de hoje, qualquer estrangeiro que vier aqui e disser qualquer coisa ofensiva contra a nação, ou o governo, ou o presidente, ou o povo, será expulso da Venezuela", disse Chávez durante um seminário em Caracas para empresários e embaixadores estrangeiros.
O líder da Venezuela, que vem enfrentando críticas por seu governo de esquerda tanto em casa quanto no exterior, disse que não se importava com a oposição interna, que é garantida pela Constituição.
Os estrangeiros podem falar o que quiserem fora da Venezuela. "Mas não vamos aceitar que eles façam isso aqui, em nossa própria casa", disse o presidente.
"Eu faço esse aviso agora para que depois não saiam falando sobre Chávez, o tirano, e a ditadura na Venezuela", acrescentou.
Chávez, que já tentou dar um golpe militar antes de vencer as eleições presidenciais em 1998, disse que era a favor da democracia. "Mas tudo tem seu limite, os países merecem respeito", falou.
Chávez vai expulsar estrangeiros que difamarem a Venezuela
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse no domingo que os estrangeiros que insultarem seu país, seu povo, seu governo ou ele mesmo seriam expulsos da nação sul-americana.
"Eu dei instruções de que, a partir de hoje, qualquer estrangeiro que vier aqui e disser qualquer coisa ofensiva contra a nação, ou o governo, ou o presidente, ou o povo, será expulso da Venezuela", disse Chávez durante um seminário em Caracas para empresários e embaixadores estrangeiros.
O líder da Venezuela, que vem enfrentando críticas por seu governo de esquerda tanto em casa quanto no exterior, disse que não se importava com a oposição interna, que é garantida pela Constituição.
Os estrangeiros podem falar o que quiserem fora da Venezuela. "Mas não vamos aceitar que eles façam isso aqui, em nossa própria casa", disse o presidente.
"Eu faço esse aviso agora para que depois não saiam falando sobre Chávez, o tirano, e a ditadura na Venezuela", acrescentou.
Chávez, que já tentou dar um golpe militar antes de vencer as eleições presidenciais em 1998, disse que era a favor da democracia. "Mas tudo tem seu limite, os países merecem respeito", falou.
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