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25/06/2001 - 17h58

Islâmicos se opõem à presença de homossexual em debate

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da France Presse, em Nova York

Um grupo de países islâmicos provocou um incidente hoje, durante sessão extraordinária da Assembléia Geral das Nações Unidas sobre a Aids, ao se opor à participação em mesa redonda de uma representante da comunidade homossexual.

A conferência, em Nova York, começou com duas horas de atraso, enquanto os delegados debatiam de forma acalorada moção apresentada por Canadá, Noruega e Suécia, que propunha autorizar a participação de Karyn Kaplan, membro da Comissão Internacional dos Direitos Humanos de Gays e Lésbicas, num debate sobre a Aids e os direitos humanos.

Um grupo de onze países islâmicos, entre eles Sudão, Síria, Paquistão, Malásia, Egito, Líbia, Arábia Saudita e Marrocos, se opuseram semana passada à participação de Kaplan, sem justificar a negativa.

Kaplan é a única representante de um grupo bastante afetado pela Aids, que foi convidada a participar oficialmente de uma das quatro mesas redondas.
 

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