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11/08/2001
-
15h47
LIGIA BRASLAUSKAS
da Folha Online
Prestes a competar um ano do naufrágio do submarino Kursk, que afundou no dia 12 de agosto do ano passado no mar de Barents, matando seus 118 tripulantes, a causa exata do desastre ainda é um mistério e 106 corpos continuam presos dentro da embarcação que permanece no fundo do mar.
Hoje, muitos familiares prestaram suas homenagens às vítimas em Vidaievo (norte da Rússia), o porto de atracagem do navio, em uma cerimônia religiosa. Além da cerimônia, pelo menos 220 familiares dos marinheiros mortos participaram de uma solenidade que marcou a inauguração de uma placa comemorativa em uma pequena escola de Vidaievo, onde estudaram oitos dos 118 marinheiros.
Amanhã, familiares e membros da Marinha russa devem levar flores a um ponto onde será levantado um memorial em homenagem à tripulação e à placa da ponte número oito, local de onde saiu o submarino antes do acidente. No quartel onde viviam os marinheiros que morreram no naufrágio, será inaugurado um museu.
Resgate
A Rússia em conjunto com duas empresas, uma holandesa e uma norueguesa, está trabalhando para içar o submarino que permanece a cerca de cem metros de profundidade. A operação de resgate
do submarino começou no dia 16 de julho e deve ser finalizada no dia 20 de setembro.
Pelo menos 12 navios trabalham na operação de resgate do submarino russo, formada por mergulhadores russos e noruegueses. Até hoje, apenas 12 corpos foram resgatados.
A primeira tarefa dos mergulhadores foi isolar o compartimento dos torpedos, que foi danificado. Em seguida, uma barcaça de 140 metros de comprimento por 36 metros de largura vai atar o submarino a 26 cabos, para içá-lo quase à superfície e rebocá-lo até o porto de Murmansk.
A Rússia tem contrato com as empresas holandesas Mammoet e Smit International para resgatar o submarino, que está a cem metros de profundidade.
Leia mais no especial Kursk
Rússia inaugura museu para homenagear os 118 mortos do Kursk
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da Folha Online
Prestes a competar um ano do naufrágio do submarino Kursk, que afundou no dia 12 de agosto do ano passado no mar de Barents, matando seus 118 tripulantes, a causa exata do desastre ainda é um mistério e 106 corpos continuam presos dentro da embarcação que permanece no fundo do mar.
Hoje, muitos familiares prestaram suas homenagens às vítimas em Vidaievo (norte da Rússia), o porto de atracagem do navio, em uma cerimônia religiosa. Além da cerimônia, pelo menos 220 familiares dos marinheiros mortos participaram de uma solenidade que marcou a inauguração de uma placa comemorativa em uma pequena escola de Vidaievo, onde estudaram oitos dos 118 marinheiros.
Reuters - 24.ago.2000 |
Familiares das vítimas lançam flores ao mar |
Resgate
A Rússia em conjunto com duas empresas, uma holandesa e uma norueguesa, está trabalhando para içar o submarino que permanece a cerca de cem metros de profundidade. A operação de resgate
do submarino começou no dia 16 de julho e deve ser finalizada no dia 20 de setembro.
Pelo menos 12 navios trabalham na operação de resgate do submarino russo, formada por mergulhadores russos e noruegueses. Até hoje, apenas 12 corpos foram resgatados.
A primeira tarefa dos mergulhadores foi isolar o compartimento dos torpedos, que foi danificado. Em seguida, uma barcaça de 140 metros de comprimento por 36 metros de largura vai atar o submarino a 26 cabos, para içá-lo quase à superfície e rebocá-lo até o porto de Murmansk.
A Rússia tem contrato com as empresas holandesas Mammoet e Smit International para resgatar o submarino, que está a cem metros de profundidade.
Leia mais no especial Kursk
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