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01/09/2001
-
11h51
da France Presse, em Durban
O presidente cubano Fidel Castro disse hoje na conferência mundial contra o racismo, em Durban (África do Sul), que os palestinos estão sofrendo um "horrível genocídio" e que o mundo se depara com uma grande crise econômica, social e política de caráter global.
"A discriminação racial e a xenofobia são filhos diretos das guerras, as conquistas militares, a escravização e a exploração individual ou coletiva dos mais frágeis pelos mais poderosos", afirmou o líder cubano.
Para Fidel, a conferência tenta aliviar os sofrimentos e as injustiças para enorme maioria da humanidade e, portanto, "ninguém tem direito de sabotá-la".
"Nem muito menos alguém tem direito de impor condições, exigir que não se fale sequer de responsabilidade histórica e indenização justa ou outra forma com a qual decidamos qualificar o horrível genocídio que neste mesmo instante se comete contra o irmão povo palestino por parte de líderes da extrema direita que, aliados à superpotência hegemônica, atuam hoje em nome de outro povo que ao longo de quase dois mil anos foi vítima das maiores perseguições, discriminações e injustiças cometidas na história", afirmou o presidente cubano.
Fidel defende palestinos e apóia indenização às vítimas de racismo
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O presidente cubano Fidel Castro disse hoje na conferência mundial contra o racismo, em Durban (África do Sul), que os palestinos estão sofrendo um "horrível genocídio" e que o mundo se depara com uma grande crise econômica, social e política de caráter global.
"A discriminação racial e a xenofobia são filhos diretos das guerras, as conquistas militares, a escravização e a exploração individual ou coletiva dos mais frágeis pelos mais poderosos", afirmou o líder cubano.
Para Fidel, a conferência tenta aliviar os sofrimentos e as injustiças para enorme maioria da humanidade e, portanto, "ninguém tem direito de sabotá-la".
"Nem muito menos alguém tem direito de impor condições, exigir que não se fale sequer de responsabilidade histórica e indenização justa ou outra forma com a qual decidamos qualificar o horrível genocídio que neste mesmo instante se comete contra o irmão povo palestino por parte de líderes da extrema direita que, aliados à superpotência hegemônica, atuam hoje em nome de outro povo que ao longo de quase dois mil anos foi vítima das maiores perseguições, discriminações e injustiças cometidas na história", afirmou o presidente cubano.
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