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02/09/2001
-
09h12
da Folha de S.Paulo
A conferência contra o racismo deve resultar em dois documentos: uma declaração com o reconhecimento de formas contemporâneas de discriminação e intolerância e um programa de ação concreta.
Os textos preliminares dos documentos foram elaborados nos encontros preparatórios para a conferência de Durban. Os parágrafos sobre os quais não houve acordo permanecem entre colchetes, para decisão final.
A conferência tem dois grupos de trabalho, um para a redação da declaração, presidido por um país da Europa Ocidental (não havia decisão até ontem sobre que país seria), e outro para a elaboração do programa de ação.
A Zâmbia assumirá a presidência desse grupo, conduzido pelo Brasil nos encontros preparatórios. A candidatura de um país africano foi uma forma encontrada pelo grupo para tentar interferir mais diretamente no texto do documento, que definirá formas de combate à discriminação.
Esses grupos de trabalho, constituídos por diplomatas, se reúnem em salas e debatem o texto dos documentos. Essa será a atividade principal do encontro durante toda a semana.
Observadores da sociedade civil podem acompanhar a discussão em salas anexas, com telões que exibem o trecho em análise.
A brasileira Edna Roland está encarregada da elaboração do relatório final, com o conteúdo das discussões no plenário e uma breve síntese da declaração e do programa de ação.
Leia mais no especial sobre a conferência da ONU
Encontro sobre racismo produzirá 2 documentos
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A conferência contra o racismo deve resultar em dois documentos: uma declaração com o reconhecimento de formas contemporâneas de discriminação e intolerância e um programa de ação concreta.
Os textos preliminares dos documentos foram elaborados nos encontros preparatórios para a conferência de Durban. Os parágrafos sobre os quais não houve acordo permanecem entre colchetes, para decisão final.
A conferência tem dois grupos de trabalho, um para a redação da declaração, presidido por um país da Europa Ocidental (não havia decisão até ontem sobre que país seria), e outro para a elaboração do programa de ação.
A Zâmbia assumirá a presidência desse grupo, conduzido pelo Brasil nos encontros preparatórios. A candidatura de um país africano foi uma forma encontrada pelo grupo para tentar interferir mais diretamente no texto do documento, que definirá formas de combate à discriminação.
Esses grupos de trabalho, constituídos por diplomatas, se reúnem em salas e debatem o texto dos documentos. Essa será a atividade principal do encontro durante toda a semana.
Observadores da sociedade civil podem acompanhar a discussão em salas anexas, com telões que exibem o trecho em análise.
A brasileira Edna Roland está encarregada da elaboração do relatório final, com o conteúdo das discussões no plenário e uma breve síntese da declaração e do programa de ação.
Leia mais no especial sobre a conferência da ONU
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