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04/09/2001
-
15h37
da Folha Online
A União Européia (UE) aceitou como 'base para uma negociação aceitável' um projeto de texto sobre o Oriente Médio apresentado hoje pela África do Sul, na Conferência Mundial contra o Racismo, que acontece em Durban (África do Sul).
"A presidência belga (da UE) estudou o projeto de texto sobre Oriente Médio elaborado pela África do Sul. Depois de concordar com outros sócios, a UE considerou o projeto uma base de negociação aceitável", disse Koen Vervaeke, porta-voz do Ministério belga das Relações Exteriores.
"A presidência belga recebeu o mandato para participar do grupo de redação convocado pela ministra sul-africana das Relações Exteriores, Nkosazana Dlamini-Zuma", afirmou Vervaeke.
Ontem, Estados Unidos e Israel decidiram retirar suas delegações da conferência devido à falta de um compromisso sobre Israel. Os 15 países da UE decidiram permanecer em Durban para "redigir um texto totalmente novo, capaz de chegar a um consenso", afirmou o chanceler belga Louis Michel.
Leia mais no especial sobre a conferência da ONU
UE aceita proposta sul-africana sobre Oriente Médio
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A União Européia (UE) aceitou como 'base para uma negociação aceitável' um projeto de texto sobre o Oriente Médio apresentado hoje pela África do Sul, na Conferência Mundial contra o Racismo, que acontece em Durban (África do Sul).
"A presidência belga (da UE) estudou o projeto de texto sobre Oriente Médio elaborado pela África do Sul. Depois de concordar com outros sócios, a UE considerou o projeto uma base de negociação aceitável", disse Koen Vervaeke, porta-voz do Ministério belga das Relações Exteriores.
"A presidência belga recebeu o mandato para participar do grupo de redação convocado pela ministra sul-africana das Relações Exteriores, Nkosazana Dlamini-Zuma", afirmou Vervaeke.
Ontem, Estados Unidos e Israel decidiram retirar suas delegações da conferência devido à falta de um compromisso sobre Israel. Os 15 países da UE decidiram permanecer em Durban para "redigir um texto totalmente novo, capaz de chegar a um consenso", afirmou o chanceler belga Louis Michel.
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