Publicidade
Publicidade
15/09/2001
-
13h39
da Folha Online
O presidente do Banco Central, Armínio Fraga, desembarcou hoje vindo dos EUA no aeroporto do Galeão, no Rio. Ele chegou às 11h42 no vôo 93 da Continental, que veio de Houston e pousou antes em São Paulo.
O presidente do Banco Central se encontrava de férias há cerca de 10 dias nos Estados Unidos. Ele estava no estado de Nova York, na cidade de Princeton, no momento em que os atentados terroristas, que culminaram na queda das torres gêmeas do World Trade Center, aconteceram.
Fraga estava ajudando sua filha a se instalar na Universidade de Princeton, onde foi aceita recentemente.
Logo após os atentados, na terça-feira, Fraga ligou para o Brasil e conversou com os diretores Luiz Fernando Figueiredo e Ilan Goldfajn, para dizer que estava bem.
Na próxima semana, na terça e na quarta-feira, o presidente do Banco Central preside mais uma reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC, que determina o nível das taxas de juros do país. Havia dúvidas se ele chegaria a tempo para a reunião, pois tentou, sem sucesso, retornar na última quinta-feira ao país.
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Armínio Fraga chega dos EUA e desembarca no Galeão (Rio)
Publicidade
O presidente do Banco Central, Armínio Fraga, desembarcou hoje vindo dos EUA no aeroporto do Galeão, no Rio. Ele chegou às 11h42 no vôo 93 da Continental, que veio de Houston e pousou antes em São Paulo.
O presidente do Banco Central se encontrava de férias há cerca de 10 dias nos Estados Unidos. Ele estava no estado de Nova York, na cidade de Princeton, no momento em que os atentados terroristas, que culminaram na queda das torres gêmeas do World Trade Center, aconteceram.
Fraga estava ajudando sua filha a se instalar na Universidade de Princeton, onde foi aceita recentemente.
Logo após os atentados, na terça-feira, Fraga ligou para o Brasil e conversou com os diretores Luiz Fernando Figueiredo e Ilan Goldfajn, para dizer que estava bem.
Na próxima semana, na terça e na quarta-feira, o presidente do Banco Central preside mais uma reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC, que determina o nível das taxas de juros do país. Havia dúvidas se ele chegaria a tempo para a reunião, pois tentou, sem sucesso, retornar na última quinta-feira ao país.
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice