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01/07/2000
-
19h03
da Reuters
em Caracas
As autoridades eleitorais da Venezuela decidiram iniciar neste sábado (1) a campanha para as eleições gerais, adiadas para 30 de julho.
A eleição de maio foi suspensa na última hora, por falhas técnicas no sistema automatizado de contagem de votos e pela falta de informação da maior parte dos 12 milhões de eleitores.
"O Conselho Eleitoral Nacional resolveu abrir a campanha eleitoral a partir deste sábado, até à meia-noite do dia 27 de julho'', disse o presidente do organismo, César Peña.
Peña acrescentou que as regras de propaganda são as mesmas que regiam a data inicial das chamadas "megaeleições", que pretendiam legitimar todas as autoridades a uma nova Constituição, aprovada popularmente em dezembro.
Mas a complexidade do processo, que implicava a eleição de 6.241 funcionários, do presidente do país aos conselheiros, entre mais de 36 mil candidatos, foi a responsável por separar os comícios.
Em um mês serão eleitos presidente, governadores, legisladores e prefeitos, num total de 774 cargos. A eleição das 5.467 autoridades municipais ficou para 1º de outubro, três meses depois.
O presidente Hugo Chávez, há 17 meses no poder, luta para permanecer como favorito nas pesquisas de opinião. Segundo analistas políticos, a suspensão das eleições afetou a imagem de Chávez e favoreceu a de seu principal rival, Francisco Arias, militar aposentado.
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Campanha para eleições gerais começam na Venezuela
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em Caracas
As autoridades eleitorais da Venezuela decidiram iniciar neste sábado (1) a campanha para as eleições gerais, adiadas para 30 de julho.
A eleição de maio foi suspensa na última hora, por falhas técnicas no sistema automatizado de contagem de votos e pela falta de informação da maior parte dos 12 milhões de eleitores.
"O Conselho Eleitoral Nacional resolveu abrir a campanha eleitoral a partir deste sábado, até à meia-noite do dia 27 de julho'', disse o presidente do organismo, César Peña.
Peña acrescentou que as regras de propaganda são as mesmas que regiam a data inicial das chamadas "megaeleições", que pretendiam legitimar todas as autoridades a uma nova Constituição, aprovada popularmente em dezembro.
Mas a complexidade do processo, que implicava a eleição de 6.241 funcionários, do presidente do país aos conselheiros, entre mais de 36 mil candidatos, foi a responsável por separar os comícios.
Em um mês serão eleitos presidente, governadores, legisladores e prefeitos, num total de 774 cargos. A eleição das 5.467 autoridades municipais ficou para 1º de outubro, três meses depois.
O presidente Hugo Chávez, há 17 meses no poder, luta para permanecer como favorito nas pesquisas de opinião. Segundo analistas políticos, a suspensão das eleições afetou a imagem de Chávez e favoreceu a de seu principal rival, Francisco Arias, militar aposentado.
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