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10/10/2001
-
15h56
da France Presse, em Rosliakovo (Rússia)
O submarino nuclear russo Kursk chegou hoje à baía de Rosliakovo, no noroeste da Rússia. A população do local teme possíveis vazamentos radiativos.
O submarino, que foi içado do mar de Barents na segunda-feira (8), permanecerá em um dique seco perto de Rosliakovo durante três meses, tempo necessário para que sejam recuperados os corpos dos tripulantes e 22 mísseis Granit que eram levados a bordo.
Depois disso, o submarino será transportado a Snejnogorsk (noroeste da Rússia) onde será desativado em segredo.
O submarino afundou em 12 de agosto do ano passado, matando 118 pessoas. As causas do acidente ainda não foram esclarecidas.
Ontem, o vice-primeiro-ministro russo, Ilia Klebanov, garantiu que não há risco de radiação nuclear. No entanto, a população duvida das informações do governo. 'As autoridades podem repetir cem vezes que o submarino não é perigoso, mas nunca vou acreditar', afirmou Valentina Maltseva, 40, uma das moradoras da cidade.
Como medida preventiva em caso de radiação, a Marinha instalou vários postos de controle de radiatividade e a Frota do Norte elaborou um plano de proteção que prevê a evacuação temporária dos moradores de Rosliakovo para Murmansk e outras localidades da região.
A operação para colocar o Kursk em dique seco deve começar no próximo sábado ou domingo, e durará cinco dias. Para isso, o resgate vai contar com a ajuda de duas plataformas de 100 metros de comprimento pesando de 1.700 toneladas cada.
Leia mais no especial Kursk
Depois de içado, Kursk chega à baía na Rússia
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O submarino nuclear russo Kursk chegou hoje à baía de Rosliakovo, no noroeste da Rússia. A população do local teme possíveis vazamentos radiativos.
O submarino, que foi içado do mar de Barents na segunda-feira (8), permanecerá em um dique seco perto de Rosliakovo durante três meses, tempo necessário para que sejam recuperados os corpos dos tripulantes e 22 mísseis Granit que eram levados a bordo.
Depois disso, o submarino será transportado a Snejnogorsk (noroeste da Rússia) onde será desativado em segredo.
O submarino afundou em 12 de agosto do ano passado, matando 118 pessoas. As causas do acidente ainda não foram esclarecidas.
Ontem, o vice-primeiro-ministro russo, Ilia Klebanov, garantiu que não há risco de radiação nuclear. No entanto, a população duvida das informações do governo. 'As autoridades podem repetir cem vezes que o submarino não é perigoso, mas nunca vou acreditar', afirmou Valentina Maltseva, 40, uma das moradoras da cidade.
Como medida preventiva em caso de radiação, a Marinha instalou vários postos de controle de radiatividade e a Frota do Norte elaborou um plano de proteção que prevê a evacuação temporária dos moradores de Rosliakovo para Murmansk e outras localidades da região.
A operação para colocar o Kursk em dique seco deve começar no próximo sábado ou domingo, e durará cinco dias. Para isso, o resgate vai contar com a ajuda de duas plataformas de 100 metros de comprimento pesando de 1.700 toneladas cada.
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